Governo de São Paulo vai filmar manifestações para evitar confrontos
Secretário de Segurança Pública espera que grupos rivais não se encontrem durante a manifestação marcada para o próximo domingo
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Em coletiva realizada nesra sexta-feira (5), o Governo de São Paulo anunciou que irá filmar manifestações que ocorrerem em espaços públicos. Segundo o secretário de Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, a intenção é de evitar confrontos entre os manifestantes opositores e a Polícia Militar.
A decisão foi anunciada uma semana antes dos atos previstos para o domingo do dia 13 de junho. São esperados que compareçam defensores e opositores de Jair Bolsonaro (sem partido). No último domingo, 31 de maio, ambos os grupos se encontraram na Avenida Paulista e a Polícia Militar precisou intervir.
Segundo o secretário, a equipe planeja acompanhar a movimentação de pessoas através de vários aparelhos, como câmeras corporais de policiais, drones e helicópteros.
O general Campos ainda informou que os oficiais presentes no local farão vistorias corporais com todos os presentes, para que nenhum deles leve objetos que possam ser usados para ferir uns aos outros: "A Polícia de São Paulo tem forte capacitação no controle de multidões e tem vasta experiência. Garantir e proteger manifestações forma parte do nosso cotidiano."
Uma questão que chamou a atenção das pessoas foi que, durante a manifestação da semana passada, uma mulher, que estava apoiando o governo e contra grupos antifascistas, levou um taco de beisebol para o protesto. Ela precisou ser escoltada por um policial para fora do local.
O secretário ainda disse que estará acompanhando pessoalmente toda a captação de dados através da sede do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo), e estará junto de comandantes da PM. O general espera que os grupos opostos não se encontrem por terem marcado atos em datas opostas, mas a Polícia Militar já está ciente que o encontro deve acontecer.
"A segurança pública tem a missão clássica de proteger as pessoas e preservar o patrimônio. E, ao mesmo tempo, garantir o direito de reunião e a liberdade de expressão. (...) Estaremos com dispositivo pronto para atuar no sábado e no domingo, exatamente buscando que os grupos que são antagônicos - um grupo pró-governo Bolsonaro e um grupo contra o governo Bolsonaro - atuem em dias separados. Tudo isso visando a segurança das pessoas, que é nossa visão clássica." disse o secretário.
A decisão foi anunciada uma semana antes dos atos previstos para o domingo do dia 13 de junho. São esperados que compareçam defensores e opositores de Jair Bolsonaro (sem partido). No último domingo, 31 de maio, ambos os grupos se encontraram na Avenida Paulista e a Polícia Militar precisou intervir.
Segundo o secretário, a equipe planeja acompanhar a movimentação de pessoas através de vários aparelhos, como câmeras corporais de policiais, drones e helicópteros.
O general Campos ainda informou que os oficiais presentes no local farão vistorias corporais com todos os presentes, para que nenhum deles leve objetos que possam ser usados para ferir uns aos outros: "A Polícia de São Paulo tem forte capacitação no controle de multidões e tem vasta experiência. Garantir e proteger manifestações forma parte do nosso cotidiano."
Uma questão que chamou a atenção das pessoas foi que, durante a manifestação da semana passada, uma mulher, que estava apoiando o governo e contra grupos antifascistas, levou um taco de beisebol para o protesto. Ela precisou ser escoltada por um policial para fora do local.
O secretário ainda disse que estará acompanhando pessoalmente toda a captação de dados através da sede do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo), e estará junto de comandantes da PM. O general espera que os grupos opostos não se encontrem por terem marcado atos em datas opostas, mas a Polícia Militar já está ciente que o encontro deve acontecer.
"A segurança pública tem a missão clássica de proteger as pessoas e preservar o patrimônio. E, ao mesmo tempo, garantir o direito de reunião e a liberdade de expressão. (...) Estaremos com dispositivo pronto para atuar no sábado e no domingo, exatamente buscando que os grupos que são antagônicos - um grupo pró-governo Bolsonaro e um grupo contra o governo Bolsonaro - atuem em dias separados. Tudo isso visando a segurança das pessoas, que é nossa visão clássica." disse o secretário.
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