Lockdown é o caminho para o fracasso e deixará o país pobre, diz Bolsonaro
O presidente desaprova as medidas usadas pelos governos locais para combater o coronavírus em território nacional
Publicidade
O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas adotadas pelos governadores para conter o avanço da Covid-19 no Brasil.
Para o político, a possibilidade de os estados do país aderirem ao lockdown é o "caminho para o fracasso".
"Não é esse o caminho. Esse é o caminho do fracasso, para quebrar o Brasil", disse à imprensa na manhã desta quinta-feira (14), na saída do Palácio da Alvorada.
Bolsonaro ainda disse que o Brasil "está se tornando um país de pobres".
Isolamento total
João Doria, governador de São Paulo, já admitiu que o estado está próximo da necessidade de decretar lockdown em toda a região metropolitana.
Dois indicadores têm sido determinantes para a adoção da medida restritiva: a taxa de isolamento, que tem caído nos últimos dias, e o índice de ocupação dos leitos de UTI, que já se aproxima dos 90% na Grande SP.
"Nós estamos reunindo os critérios aqui, na região metropolitana, principalmente para começar a considerar essa possibilidade. Ela está sendo considerada sim, se não ocorrer uma inflexão tanto na taxa de isolamento como no aumento do número de leitos", informou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas.
Para o político, a possibilidade de os estados do país aderirem ao lockdown é o "caminho para o fracasso".
"Não é esse o caminho. Esse é o caminho do fracasso, para quebrar o Brasil", disse à imprensa na manhã desta quinta-feira (14), na saída do Palácio da Alvorada.
Bolsonaro ainda disse que o Brasil "está se tornando um país de pobres".
Isolamento total
João Doria, governador de São Paulo, já admitiu que o estado está próximo da necessidade de decretar lockdown em toda a região metropolitana.
Dois indicadores têm sido determinantes para a adoção da medida restritiva: a taxa de isolamento, que tem caído nos últimos dias, e o índice de ocupação dos leitos de UTI, que já se aproxima dos 90% na Grande SP.
"Nós estamos reunindo os critérios aqui, na região metropolitana, principalmente para começar a considerar essa possibilidade. Ela está sendo considerada sim, se não ocorrer uma inflexão tanto na taxa de isolamento como no aumento do número de leitos", informou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas.
Publicidade