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Polícia

Polícia identifica e pede prisão de suspeito por morte de professora em SP

Casal foi visto abandonando carro da vítima na zona sul da capital

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A Polícia Civil de São Paulo identificou e pediu nesta terça-feira (6) a prisão temporária de um homem suspeito de envolvimento na morte da professora Fernanda Bonin, de 42 anos. Ela foi encontrada morta na manhã da última segunda-feira (28) em um terreno baldio na zona sul de São Paulo.

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As investigações tiveram acesso a câmeras de segurança que mostram os criminosos abandonando o carro da professora em Interlagos, na zona sul da capital paulista. Nas imagens, um casal aparecem saindo do veículo usando uma lanterna e limpando o interior do veículo antes de irem embora. Outra câmera registrou ambos fugindo a pé, logo após o crime.

O homem gravado abandonando o carro da professora já foi identificado e teve o pedido de prisão temporária expedido. Os investigadores chegaram ao nome dele a partir de impressões digitais encontradas na parte interna do vidro do lado do motorista.

Horas antes de morrer, Fernanda Bonin saiu de casa para socorrer a ex-companheira, a veterinária Fernanda Fázio, de 44 anos, com quem foi casada por oito anos. Durante o relacionamento, elas tiveram dois filhos gêmeos, concebidos por inseminação artificial. O casal estava separado há um ano.

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Em dois depoimentos à polícia, Fázio contou que estava com os filhos na zona oeste de São Paulo, quando seu carro apresentou um problema na marcha. Ela teria ligado para Fernanda pedindo ajuda, mas a professora não teria chegado ao local. Cerca de 30 minutos depois, a marcha voltou a funcionar e Fázio foi embora. Ela só percebeu o desaparecimento da ex-companheira no dia seguinte, quando a professora não foi trabalhar.

Fernanda Bonin foi encontrada morta na manhã da última segunda-feira (28) em um terreno baldio na Vila da Paz, região de Interlagos, zona sul de São Paulo. Ela foi encontrada com um cadarço enrolado no pescoço e vestia roupas semelhantes a um pijama. A polícia acredita que Fernanda foi morta dentro do carro. A investigação, que já tratava o caso como homicídio, agora aponta a existência de executores e também de um possível mandante.

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