Publicidade
Polícia

Polícia do Rio investiga morte de bebê de 2 anos; família é suspeita de maus-tratos

Em entrevista ao SBT Rio, a mãe do menino, Aline Julia, negou que o menino tenha morrido após agressão em casa

Imagem da noticia Polícia do Rio investiga morte de bebê de 2 anos; família é suspeita de maus-tratos
Kaleb Gabriel da Cruz morre na última quarta-feira (17) | Reprodução/Redes Sociais
Publicidade

A Delegacia de Ricardo de Albuquerque, na zona norte do Rio, investiga a morte de Kaleb da Cruz Lisboa, de 2 anos. A criança morreu na última quarta-feira (17) após ter sido levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região.

Segundo a mãe do bebê, Aline Julia, ele havia sido socorrido na UPA no dia anterior após cair da cama e bater com o tórax em uma estrutura de ferro e o rosto no chão. No local, Kaleb foi atendido e encaminhado para internação no Hospital Municipal Albert Schweitzer.

Já no hospital, o bebê fez um exame de imagem e, em seguida, foi liberado por não ter sido encontrado nada prejudicial à saúde do menino. Ainda de acordo com a mãe, no dia seguinte, o filho acordou gelado e foi levado de volta para a UPA.

+ Viúva de recém-casado atropelado por BMW faz post nas redes socias: "Amor além da vida"

Em nota, a direção da UPA Ricardo de Albuquerque disse que Kaleb chegou ao hospital morto e foi encaminhado para o Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no centro da cidade.

A mãe e o padrasto do menino acusam o hospital de negligência.

Suspeita de agressão

Familiares e vizinhos do casal acusam o padrasto de ser agressivo. Em entrevista ao SBT Rio, Aline Julia negou que o menino tenha sido agredido em casa. Segundo a mulher, a própria criança relatou que tinha caído da cama depois de ser empurrada pelo irmão mais novo, de 11 meses.

"Não desconfio de nada. Sempre que eu chegava em casa eu perguntava para ele se o tio dele batia nele. Ele falava que não. Eu perguntava isso na frente do tio dele", relata Aline Julia.

Ao vivo, a repórter Branca Andrade falou sobre as acusações que apontam, inclusive, Aline Julia como uma mãe agressiva. Questionada se batia no bebê, a mulher disse que dava "chineladas" nas pernas do bebê e o colocava de castigo.

Em nota, a Polícia Civil disse que os agentes estão ouvindo testemunhas, levantam informações e realizam demais diligências para esclarecer as circunstâncias da morte da criança.

Publicidade
Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade
Publicidade