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Polícia

Jornalista que foi presa por homofobia volta a praticar atos de discriminação em SP

Nova ocorrência foi registrada no condomínio onde Adriana Catarina vive, no bairro de Higienópolis; boletim de ocorrência foi registrado

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A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, de 61 anos, foi registrada em vídeo fazendo ofensas a três homens nesta segunda-feira (16), dois dias depois de chamar um indivíduo de “bicha nojenta” no shopping Iguatemi, em São Paulo, o que levou à sua prisão.

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O novo episódio ocorreu no condomínio onde ela reside, localizado no bairro de Higienópolis, região central da capital. O jornalismo do SBT teve acesso ao Boletim de Ocorrência registrado pelas vítimas.

De acordo com os relatos das vítimas, o ataque verbal se deu no saguão do edifício. Ao avistar os homens, Adriana teria iniciado uma série de xingamentos com conotação homofóbica e feito comentários ofensivos sobre a vida íntima do grupo.

Imagens feitas pelos alvos das agressões mostram a mulher utilizando termos como “boiolas” e mencionando “gaiola das loucas”, referência ao filme com temática LGBTQIA+ dirigido por Mike Nichols.

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Além disso, a jornalista fez insinuações sobre atos sexuais, afirmando que os homens “querem dar o c.” e que mantêm relações “a noite inteira”.

A Polícia Militar foi acionada e levou Adriana à delegacia. Após prestar depoimento, ela foi liberada. As vítimas devem registrar queixa-crime contra ela.

No domingo (16), a jornalista foi solta por decisão judicial. No sábado (14), ela havia sido detida em flagrante após ofender outro homem com insultos semelhantes no shopping Iguatemi, também na capital paulista.

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