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Polícia

Facção carioca é suspeita de ameaçar moradores e cometer crimes contra policiais no Pirambu, em Fortaleza

Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram os momentos de terror vividos pelos moradores. Troca de tiros entre grupos rivais por disputas de territórios costuma ser frequente no local

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Uma organização criminosa de origem carioca é investigada pela Polícia Civil do Ceará por suspeita de ameaçar moradores e cometer crimes violentos contra agentes de segurança no bairro Pirambu, em Fortaleza. A guerra entre facções criminosas tem deixado a população assustada.

Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram os momentos de terror vividos pelos moradores. Troca de tiros entre grupos rivais por disputas de territórios costuma ser frequente no local. Comerciantes fecharam as portas e os habitantes tiveram que deixar as casas onde moram depois de serem expulsos por bandidos, que fizeram do bairro um cenário de guerra.

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Um dos homens apontados como chefes da facção criminosa que age no bairro está envolvido na morte da menina Thauany de Assis Paiva, de 5 anos, registrada em maio do ano passado. Conforme investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Fábio de Almeida Maia, conhecido como "Biu", que morreu no mês passado em conflito com policiais no Rio, foi um dos mandantes do crime. Além dele, um outro envolvido foi preso.

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No último fim de semana, seis policiais militares foram baleados na região. Antes, na terça-feira, um PM da reserva foi agredido por quatro homens. No último domingo (18), dois homens foram presos no Grande Pirambu suspeitos do homicídio do policial militar Bruno Lopes Marques, de 27 anos, que foi morto com mais de 20 tiros em um bar no bairro Carlito Pamplona. Ele havia prestado informações aos investigadores sobre a organização criminosa e ao menos três assassinatos cometidos pelo grupo no ano passado.

Em entrevista coletiva, a polícia confirmou que foi encontrada no local da ocorrência uma camisa que fazia referência a "Biu".

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