Atirador de elite mata homem que fazia ex-namorada refém por não aceitar término da relação
Disparo foi realizado por militar do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM; caso ocorreu em Mairiporã, Grande São Paulo
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Derick Toda
Um atirador de elite do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar, matou um homem armado que mantinha a ex-namorada e duas filhas como refém por não aceitar o fim do relacionamento. O resgate da vítima ocorreu no domingo (9), em Mairiporã, Grande São Paulo.
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Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o GATE foi acionado para uma ocorrência de cárcere privado. No local, eles encontraram o ex-companheiro, de 38 anos, ameaçando a mulher.
Ele chegou a fazer barricadas, impedindo a entrada dos militares no imóvel. O homem liberou as crianças ilesas e, depois de mais de 40 minutos de negociação sem sucesso, "diante da crescente ameaça contra a vida da vítima", o "sniper" decidiu disparar, de acordo com SSP.
A morte foi constatada por uma equipe de resgate e um revólver calibre.32 foi apreendido. Os militares não sofreram ferimentos e conseguiram libertar a mulher, que saiu ilesa. Para os policiais, ela disse que o agressor não aceitava o fim do namoro.
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"O caso foi registrado pela Delegacia de Mairiporã como ameaça, sequestro e cárcere privado, violência doméstica, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, legítima defesa e morte decorrente de intervenção policial", declarou a SSP.