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Primeiro dia de verão no Hemisfério Norte é marcado por altas temperaturas

Países se preparam para calor extremo nos próximos três meses

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O verão no Hemisfério Norte começou nesta quinta-feira (20) com toda a região em alerta para o calor extremo. Por lá, os países se preparam para temperaturas recordes nos próximos três meses.

Antes mesmo do início da nova estação, vários países já vivem os perigos das ondas de calor. Na Grécia, bombeiros combatem um dos efeitos das altas temperaturas: os incêndios florestais.

Já nas paredes milenares do Coliseu em Roma, ventiladores com jatos d'água estão instalados. Os turistas fazem fila para se refrescar. Sombrinhas, leques e muita hidratação para encarar as temperaturas que hoje chegaram perto dos 40º.

Marcando o início da estação, esta quinta-feira é o dia mais longo do ano. Nos Estados Unidos, o alerta para as altas temperaturas foi mantido até o fim de semana. A temperatura está até 8ºC mais alta do que a média histórica no norte do país, um risco para crianças e idosos, principalmente os que vivem sem ar condicionado em casa. Governos municipais divulgaram mapas com endereços de praças onde há fontes para aliviar o calorão e lugares com ar condicionado.

No norte do México, perto da fronteira com o Texas, a tempestade "Alberto" matou três pessoas – e é apenas a primeira de um ano em que as águas aquecidas do Caribe devem gerar 25 furacões.

Na Índia, foram cinco mortes por conta da noite mais quente do ano, na capital Nova Délhi, enquanto na peregrinação à cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, o número de vítimas subiu mais uma vez: já são quase 1.100 mortos em uma semana. A temperatura naquela região do Oriente Médio ultrapassa os 50º e a sensação térmica é ainda maior.

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