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Museu do Louvre fecha salas após relatório apontar falhas estruturais

Após furto de joias avaliadas em US$ 102 milhões, novas inspeções revelam problemas estruturais na ala Sully

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Museu do Louvre, França
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O Museu do Louvre, em Paris, fechou parte das salas que abrigam vasos gregos e alguns escritórios da ala Sully, construída na década de 1930, após um relatório apontar más condições estruturais no prédio.

O anúncio feito nesta segunda-feira (17) ocorre um mês depois do roubo ousado que expôs fragilidades de segurança no museu mais visitado do mundo.

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O assalto ocorreu em 19 de outubro, quando dois homens estacionaram uma plataforma elevatória em frente ao prédio, alcançaram o segundo andar, quebraram uma janela e abriram vitrines usando esmerilhadeiras.

Eles fugiram em scooters conduzidas por dois cúmplices. As joias roubadas avaliadas em US$ 102 milhões, ainda não foram encontradas.

O administrador do Louvre informou que um novo relatório técnico identificou fragilidade nas vigas do segundo andar da ala Sully.

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Por segurança, o museu decidiu fechar a galeria Campana, no primeiro andar, realocar 65 funcionários que trabalhavam no segundo andar e ampliar as inspeções na estrutura da ala.

A galeria Campana fica ao lado da galeria Apollo, onde ficam as joias da coroa francesa, alvo do furto no mês passado.

O que dizem os relatórios oficiais?

Após o roubo, um auditor estadual afirmou que a direção do Louvre vinha negligenciando segurança e manutenção predial, ao mesmo tempo em que gastava excessivamente em compras de arte e projetos de relançamento após a pandemia.

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