Publicidade
Mundo

Irã nega ajudar rebeldes Houthi do Iêmen após ataque americano que deixou 31 mortos

Donald Trump disse que Teerã seria responsabilizado "totalmente" por suas ações

Imagem da noticia Irã nega ajudar rebeldes Houthi do Iêmen após ataque americano que deixou 31 mortos
TV iemenita mostra fumaça na capital do país após ataque americano | Reprodução AP
Publicidade

O Irã negou neste domingo (16) ter ajudado os rebeldes Houthis depois que os Estados Unidos lançaram ataques aéreos que deixaram 31 mortos no Iêmen, incluindo mulheres e crianças. O presidente Donald Trump disse que Teerã seria responsabilizado "totalmente" por suas ações.

Os rebeldes disseram que o ataque atingiu duas casas no norte do país, e deixou mais de cem feridos.

+ Trump usa lei do século 18 para justificar deportação em massa

Os houthis têm atacado navios internacionais no Mar Vermelho e lançado mísseis e drones contra Israel, no que os rebeldes disseram ser atos de solidariedade aos palestinos na Faixa de Gaza, onde Israel está em guerra com o Hamas, outro aliado iraniano.

Os EUA e outros países acusam o Irã de fornecer ajuda militar aos Houthis. A Marinha americana também apreendeu peças de mísseis e outras armas de fabricação iraniana.

O general Hossein Salami, chefe da Guarda Revolucionária paramilitar do Irã, negou que seu país esteja envolvido nos ataques dos Houthis, dizendo que "não desempenha nenhum papel na definição das políticas nacionais ou operacionais" dos grupos militantes.

O ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, em uma publicação no X, pediu aos EUA que interrompessem os ataques e disse que Washington não pode ditar a política externa do Irã.

No sábado (15), Trump prometeu usar “força letal esmagadora” até que os Houthis acabassem com seus ataques.

* com informações da Associated Press

Publicidade
Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade