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Criminosos usam bicicletas elétricas para roubar celulares em Londres

Bikes modificadas ilegalmente podem ultrapassar os 100 km/h

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Saiba por que bicicletas elétricas podem causar incêndios e como evitá-los
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A cidade Londres, capital da Inglaterra, vive uma onda de assaltos que mobiliza autoridades e assusta a população. Segundo a Polícia Metropolitana, o número de roubos aumentou 150% desde 2022, com um crime registrado a cada seis minutos.

E para praticar esses assaltos de forma mais rápida, criminosos estão utilizando bicicletas elétricas adaptadas. + Mais de 60% dos brasileiros acham que Lula não deve se candidatar à reeleição, aponta Ipec

As bicicletas elétricas comuns, que exigem que o usuário pedale para acionar o motor e têm velocidade limitada a 25 km/h, estão sendo modificadas ilegalmente para ultrapassar os 100 km/h. Isso facilita a ação dos criminosos, como demonstrou um corredor de Manchester, que simulou o roubo de seis celulares em apenas 40 segundos.

O roubo de telefones movimenta cerca de 300 milhões por ano na capital britânica, com aparelhos revendidos no Reino Unido e até exportados para países como a China. + Casal de idosos morre em queda de avião de pequeno porte no interior de São Paulo

Para conter a escalada da violência, a polícia intensificou operações e anunciou, nesta semana, a prisão de 230 suspeitos. Nos primeiros nove meses do ano passado, quase mil bicicletas irregulares foram apreendidas e destruídas.

O governo britânico também quer que empresas de tecnologia colaborem na luta contra os crimes, criando mecanismos que impeçam o uso de celulares roubados. A expectativa é que a medida desestimule o comércio ilegal e reduza os assaltos.

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