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Caso Rodrigo Garro: Vítima do acidente tinha drogas no organismo, diz promotoria argentina

Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, motociclista que morreu no acidente, estava com a habilitação vencida desde 2022

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Acidente ocorreu na madrugada deste sábado (4), por volta das 4h30, quando uma motocicleta colidiu com a caminhonete dirigida por Rodrigo Garro | Reprodução
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As investigações sobre o acidente em que o jogador Rodrigo Garro, de 27 anos, se envolveu no último sábado (04) em La Pampa, na Argentina, e acabou matando o motociclista Nicolas Chiaraviglio, de 30 anos, estão em estágio bem avançado.

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Segundo o promotor Francisco Cuenca, o laudo toxicológico realizado em Chiaraviglio apontou a presença de cocaína, álcool e maconha no organismo do jovem, o que as autoridades acreditam ter influenciado no acidente. Além disso, Cuenca também anunciou que a vítima estava com a carteira de habilitação expirada desde setembro de 2022, de acordo com a Direção de Trânsito Municipal.

"Recebemos alguns relatórios importantes, como o da Agência Científica, que revelou que as amostras biológicas de Chiaraviglio indicaram um alto nível de álcool no sangue, 1,50 gramas por litro, além de teste positivo para cocaína e maconha", explicou Cuenca para o site argentino "En Boca de Todos HD".

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Esses resultados sugerem que o estado de intoxicação de Chiaraviglio pode ter influenciado o acidente.

Cuenca ainda destacou que estão reunindo informações, ouvindo testemunhas, realizando perícias minuciosas da parte mecânica e parte operacional dos veículos, além de trabalhar na reconstituição do ocorrido, com objetivo de entender toda a dinâmica do acidente e responsabilizar corretamente os envolvidos.

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"O objetivo continua sendo esclarecer os fatos, obter todas as informações possíveis e, no momento certo, avaliar como cada prova influencia nas responsabilidades legais. O que temos agora são provas objetivas que contribuem para o caso, mas ainda há muito trabalho a ser feito", concluiu.

O meio-campista do Corinthians foi indiciado no último domingo (5) por homicídio culposo, que é quando não houve intenção de matar. Garro responde em liberdade e, embora tenha sido liberado pelas autoridades, o atleta teve sua carteira de habilitação suspensa e deverá se apresentar à Justiça argentina sempre que solicitado.

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