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EUA: Biden volta a pedir que Congresso aprove proibição de armas de assalto

País registrou mais um ataque a tiros em escola; duas pessoas foram mortas

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Presidente dos EUA, Joe Biden | Divulgação/White House
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, voltou a pedir que o Congresso aprove o projeto de lei que impõe a proibição de armas de assalto no país. Em declaração na noite de segunda-feira (16), o líder comentou sobre o ataque a tiros em uma escola cristã em Wisconsin, que deixou dois mortos, reforçando que é preciso “agir agora”.

“É inaceitável que não possamos proteger nossos filhos desse flagelo da violência armada. Não podemos continuar aceitando isso como normal. O Congresso deve aprovar leis de segurança de armas de bom senso, proibições de armas de assalto e carregadores de alta capacidade. Precisamos que o Congresso aja. Agora”, disse Biden.

A lei que proíbe armas de assalto nos Estados Unidos expirou em 2004 e não foi renovada pelo Congresso por falta de um acordo entre os partidos Republicano e Democrata. De acordo com o banco de dados da Associated Press, mais de 30 ataques foram registrados somente este ano no país, resultando em pelo menos 127 mortes.

O último deles foi o mencionado por Biden, ocorrido em Wisconsin. Um aluno e um professor foram mortos no ataque, provocado por uma aluna da própria escola. Ela foi encontrada morta pelos policiais, em um ferimento autoinfligido.

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Em comunicado, o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, expressou condolências às famílias das vítimas, prometendo apoio federal para a investigação. “Notícias horríveis, e notícias que nenhum familiar jamais quer ouvir. Continuaremos focados na comunidade de Madison, oferecendo obviamente qualquer ajuda que as autoridades locais e estaduais possam precisar”, disse Kirby.

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