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Após visita de Putin à Coreia do Norte, UE anuncia 14º pacote de sanções contra Rússia

Novas restrições miram rede bancária estrangeira e mercado tecnológico

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Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen | Reprodução/redes sociais
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A União Europeia (UE) aprovou, nesta quinta-feira (20), o 14º pacote de sanções contra a Rússia. Pelas redes sociais, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, explicou que as medidas restringem ainda mais o acesso de Moscou a tecnologias essenciais e retiram novas receitas energéticas do país.

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“Este pacote negará ainda mais à Rússia o acesso a tecnologias essenciais. Irá retirar à Rússia mais receitas energéticas. E enfrentar a frota paralela e a rede bancária paralela do presidente [Vladimir] Putin no estrangeiro”, disse Ursula. “Este pacote prevê novas medidas específicas e maximiza o impacto das sanções existentes”, completou.

Segundo a diplomata, o objetivo da UE é sufocar cada vez mais a economia e o mercado de armas da Rússia, reduzindo a capacidade das forças militares de continuar avançando com a ofensiva na Ucrânia. Outras restrições também foram aplicadas ao governo da Bielorrússia, aliado de Moscou na guerra, para evitar que o país ajude o Kremlin.

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O anúncio das novas sanções europeias acontece um dia após o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, assinarem um acordo de parceria estratégica abrangente. O pacto, firmado durante a visita de Putin a Pyongyang, prevê a prestação de assistência mútua em caso de agressão contra um dos países.

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