O agora rei Charles fala do respeito pelo legado da mãe
Príncipe por 70 anos, ele pode fazer um reinado de transição para o filho William
Logo após a morte da mãe, a rainha Elizabeth II, o automaticamente alçado ao posto de chefe de estado do Reino Unido, Charles III, divulgou nota via Palácio de Buckingham.
Para ele, a morte será sentida tanto pelo reinado quanto pelo mundo. Um trecho diz: "Nesse período de luto e mudança, minha família e eu seremos confortados e apoiados porque temos consciência do respeito e da afeição pelos quais a rainha era conhecida".
Charles terá a difícil missão de continuar a administração com discrição, serenidade e popularidade, marcas da rainha mais longeva da história. De acordo com uma pesquisa lançada na Inglaterra pela plataforma YouGov e divulgada pelo jornal britânico Daily Mail em maio desse ano, apenas 12% dos britânicos têm visão negativa sobre ela. Quando a questão é qualidade do trabalho, ela também se saiu muito bem, com 84% de aprovação.
Já Charles tem 57% de aprovação sobre a perspectiva de fazer um trabalho positivo. Pensando no futuro, a pesquisa foi além e perguntou sobre o próximo herdeiro, Willian. Cerca de 77% pensam que o duque de Cambridge será um rei melhor. Por esse motivo, estudiosos sobre a monarquia, como o pesquisador brasileiro Renato Vieira, pensam que "Charles deve fazer um trabalho de continuação, mantendo o legado da mãe, e de transição, preparando o trono para o filho".
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