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México proíbe comercialização de vapers e cigarros eletrônicos

País já havia banido importações do produto, mas empresas continuaram vendendo conforme estoques

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Atualmente, no México, é proibido fumar em espaços fechados, escritórios governamentais, bares, lojas e restaurantes | Pixabay
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As autoridades do México endureceram as restrições ao consumo de nicotina no país. No início da semana, o presidente Andrés Manuel López assinou um decreto proibindo a comercialização e circulação de dispositivos eletrônicos para fumar, como cigarros e vapers, alegando que os produtos são prejudiciais à saúde.

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"É mentira que os novos produtos, os vapers, são uma alternativa ao cigarro. Há uma propaganda que indica que o prejudicial é queimar o tabaco, a fumaça, mas isso é falso. Os vapores também são prejudiciais à saúde", disse o presidente.

Apesar de banir a importação e exportação dos produtos em outubro do ano passado, muitas empresas continuaram vendendo equipamentos eletrônicos em estoque. O comércio vinha se mantendo, sobretudo, de forma virtual e por vendedores ambulantes, que contrabandeavam os produtos vindos da China. 

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Para os próximos meses, o Congresso mexicano prevê debater uma iniciativa que amplia os locais onde o fumo é proibido, incluindo praias, estádios e centros de entretenimento ao ar livre. Atualmente, as restrições, impostas há mais de uma década, incluem espaços fechados, escritórios governamentais, bares, lojas e restaurantes. 

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