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Gangue exige US$ 17 milhões para libertar americanos reféns no Haiti

Entre as vítimas, estão cinco crianças e uma delas é um bebê de 8 meses de idade

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padre da paróquia dos missionários
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Uma gangue do Haiti exigiu US$ 17 milhões para libertar o grupo de missionários norte-americanos que sequestrou, no último fim de semana. Entre os 17 reféns estão cinco crianças, uma delas é um bebê de apenas 8 meses de idade. 

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Os missionários saíram de uma paróquia no estado de Ohio (EUA), para uma missão de caridade no Haiti. Segundo o padre haitiano Girard, que vive nos Estados Unidos, a instituição possui uma escola e um orfanato no país onde nasceu. 

O grupo de 17 pessoas é composto por cinco homens, sete mulheres e cinco crianças. Eles foram levados por uma quadrilha conhecida como "400 Mawozo". A gangue comanda a região onde os missionários atuam e são responsáveis por dezenas de sequestros nos últimos anos. 

Dois dias após o sequestro dos norte-americanos, vários setores do Haiti entraram em greve para protestar contra a falta de segurança no país. "A segurança da população é prioridade em qualquer país do mundo. Aqui, além de não ter o que comer, ainda somos forçados a mudar de casa por causa das gangues", disse um jovem haitiano. 

De acordo com uma informação divulgada nesta 3ª feira (19.out) pelo Ministro da Justiça do Haiti, os criminosos estão exigindo 1 milhão de dólares por refém. A Casa Branca também informou que o FBI está em contato com a embaixada americana em Porto Príncipe, capital do país, e que por segurança, não é possível dar os detalhes das investigações. A identidade das vítimas também não foi divulgada. 
 

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