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Ex-policial condenado pela morte de George Floyd apela contra sentença

Em lista de reclamações, Chauvin alega que houve problemas na seleção e conduta do júri

Ex-policial condenado pela morte de George Floyd apela contra sentença
Chauvin foi acusado em abril de 2021 a 22 anos de prisão | Divulgação
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O ex-policia, Derek Chauvin, condenado pelo assassinato de George Floyd, apresentou um recurso sobre sua sentença de 22 anos de prisão. O documento, entregue na 5ª feira (23.set), exibe 14 reclamações de Chauvin relacionadas ao seu julgamento, incluindo a conduta e decisão do júri.

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Floyd morreu em maio de 2020, asfixiado depois que Chauvin permaneceu quase nove minutos com o joelho sobre o seu pescoço. A ação do ex-policial foi filmada e divulgada nas redes sociais, o que resultou em diversas manifestações nos Estados Unidos e no mundo sobre a violência policial contra a comunidade negra.

Em abril deste ano, Chauvin foi condenado após três semanas de julgamento. Agora, ele critica a conduta do Estado e alega uma lista de supostos problemas em seu julgamento, como a seleção do júri e a recusa das autoridades em aceitar o adiamento ou mudança do local de julgamento. Para ele, essas ações teriam mudado o veredito.

No documento, o ex-policial também afirma que não tem renda ou representação legal para o processo de apelação. Segundo ele, um fundo para sua defesa que pagou pela assistência jurídica durante o julgamento foi encerrado após o anúncio da sentença.

+ Caso George Floyd nos Estados Unidos: a voz das ruas foi ouvida

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