Israelenses saem às ruas sem máscaras após fim da obrigatoriedade
Cerca de 53% da população do país já recebeu as duas doses de vacina contra a Covid-19
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Israelenses tiveram neste domingo (18 abr.) o primeiro dia, após um ano, em que puderam andar ao ar livre sem precisar usar máscara facial, devido à rápida vacinação contra a Covid-19 e baixo índice de infecções pelo novo coronavírus em Israel. O fim de parte da obrigatoriedade de utilizar o acessório foi anunciado na semana passada pelo ministro da Saúde local, Yuli Edelstein.
No território israelense, cerca de 53% da população já recebeu as duas doses da vacina desenvolvida pela farmacêutica americana Pfizer, em parceria com a empresa alemã BioNTech, contra a Covid-19. Além disso, há menos de 200 infecções diárias pelo Sars-CoV-2, ante um pico de 10 mil casos em janeiro deste ano.
Segundo o jornal mais popular do país, o Israel Hayom, o premiê Benjamin Netanyahu afirmou: "Estamos liderando o mundo agora no que diz respeito a emergir do coronavírus". Por outro lado, alertou que "ainda não terminamos com o coronavírus. Ele pode voltar".
+ Butantan recebe mais de 3 mil litros de insumos para fabricação da CoronaVac
O Ministério da Saúde israelense reforça que o uso das máscaras permanece obrigatório em ambientes fechados e durante reuniões ao ar livre, e que as pessoas devem continuar levando consigo ao sair de casa, pois será necessária nesses casos para "seguir as práticas de mascaramento, distanciamento e higiene, em prol da saúde de todos".
Nas semanas anteriores ao anúncio da mudança na proibição, Israel já havia reaberto restaurantes, bares e praias. Escolas de Ensino Médio também retomaram as aulas presenciais nos horários pré-pandemia, de acordo com o Israel Hayom. O jornal explica que professores receberam a orientação de manter as salas de aula ventiladas e o distanciamento social entre as pessoas. Contudo, atividades extracurriculares, entre as quais teatros infatis, continuam proibidas, visto que o público-alvo da vacinação no país são cidadãos acima de 16 anos.
No território israelense, cerca de 53% da população já recebeu as duas doses da vacina desenvolvida pela farmacêutica americana Pfizer, em parceria com a empresa alemã BioNTech, contra a Covid-19. Além disso, há menos de 200 infecções diárias pelo Sars-CoV-2, ante um pico de 10 mil casos em janeiro deste ano.
Segundo o jornal mais popular do país, o Israel Hayom, o premiê Benjamin Netanyahu afirmou: "Estamos liderando o mundo agora no que diz respeito a emergir do coronavírus". Por outro lado, alertou que "ainda não terminamos com o coronavírus. Ele pode voltar".
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O Ministério da Saúde israelense reforça que o uso das máscaras permanece obrigatório em ambientes fechados e durante reuniões ao ar livre, e que as pessoas devem continuar levando consigo ao sair de casa, pois será necessária nesses casos para "seguir as práticas de mascaramento, distanciamento e higiene, em prol da saúde de todos".
Nas semanas anteriores ao anúncio da mudança na proibição, Israel já havia reaberto restaurantes, bares e praias. Escolas de Ensino Médio também retomaram as aulas presenciais nos horários pré-pandemia, de acordo com o Israel Hayom. O jornal explica que professores receberam a orientação de manter as salas de aula ventiladas e o distanciamento social entre as pessoas. Contudo, atividades extracurriculares, entre as quais teatros infatis, continuam proibidas, visto que o público-alvo da vacinação no país são cidadãos acima de 16 anos.
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