Israel suspende obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre
Com metade da população vacinada, israelenses poderão transitar sem máscaras a partir de domingo
Publicidade
O uso de máscaras ao ar livre deixará de ser obrigatório a partir deste domingo (18.abr) em Israel. Segundo o ministro da Saúde, Yuli Edelstein, a medida foi possível devido a rápida vacinação contra a covid-19 no país.
Com cerca de 53% da população israelense vacinada com as duas doses do imunizante Pfizer/BioNTech e o índice de infecção de covid-19 baixo, o país reabriu amplamente sua economia nas últimas semanas - restaurantes, bares e praias. Agora, segundo Edelstein, é possível suavizar as medidas.
"As máscaras são feitas para nos proteger da pandemia do coronavírus. Mas como os especialistas concluíram que a máscara não era mais necessária ao ar livre, decidi retirar a (obrigação de usar) máscara", disse em comunicado.
No entanto, o uso de máscaras em locais públicos fechados, como shoppings centers, continuará sendo obrigatório.
Vacinação em massa
Israel iniciou uma vasta campanha de imunização no final de dezembro de 2020 após um acordo gigante com a farmacêutica norte-americana Pfizer. A farmacêutica entregou rapidamente milhões de doses da vacina em troca de informações sobre o efeito do imunizante.
Em janeiro, o país registrou um pico de 10 mil infecções diárias. Atualmente, são menos de 200 e a taxa de positividade nos testes é de 0,3%.
Com cerca de 53% da população israelense vacinada com as duas doses do imunizante Pfizer/BioNTech e o índice de infecção de covid-19 baixo, o país reabriu amplamente sua economia nas últimas semanas - restaurantes, bares e praias. Agora, segundo Edelstein, é possível suavizar as medidas.
"As máscaras são feitas para nos proteger da pandemia do coronavírus. Mas como os especialistas concluíram que a máscara não era mais necessária ao ar livre, decidi retirar a (obrigação de usar) máscara", disse em comunicado.
No entanto, o uso de máscaras em locais públicos fechados, como shoppings centers, continuará sendo obrigatório.
Vacinação em massa
Israel iniciou uma vasta campanha de imunização no final de dezembro de 2020 após um acordo gigante com a farmacêutica norte-americana Pfizer. A farmacêutica entregou rapidamente milhões de doses da vacina em troca de informações sobre o efeito do imunizante.
Em janeiro, o país registrou um pico de 10 mil infecções diárias. Atualmente, são menos de 200 e a taxa de positividade nos testes é de 0,3%.
Publicidade