Câmara dos EUA aprova impeachment de Trump
Presidente sofre o 2º impeachment no mandato. Processo segue para o Senado
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Há uma semana do fim do mandato de Donald Trump, a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta 4ª feira (13.jan) o pedido de impeachment contra o presidente. O processo segue para o Senado que está em recesso.
Apesar do pedido, o presidente da Câmara, o republicano Mitch McConnell, afirmou que não reunirá a Casa até o dia 19 de janeiro, véspera da posse de Biden, e, com isso, Trump deve permanecer na Presidência até o final de seu mandato.
A Câmara dos Deputados aprovou por 232 votos a favor, sendo 10 de republicanos, 197 votos contra, com 5 abstenções, a proposta para afastar o republicano. Para a votação, foi preciso contar com a tropa da Guarda Nacional em Capitólio e todos os arredores para manter a segurança.
Essa foi a primeira vez na história que um presidente dos Estados Unidos foi duas vezes condenado pela Câmara dos Deputados ao processo de impeachment . Dessa vez, Trump foi acusado de "incitar a insurreição" contra a ordem constitucional e o sistema democrático do país, após o ataque ao Congresso de Capitólio por parte de seus apoiadores, no dia 6 de janeiro, como último esforço para derrubar a vitória eleitoral do democrata Joe Biden.
A bancada democrata na Câmara dos Estados Unidos apresentou, no dia 11 de janeiro o pedido formal de impeachment contra o presidente Donald Trump.
Veja mais:
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Trump chama processo de impeachment de "caça às bruxas"
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A Câmara dos Deputados aprovou por 232 votos a favor, sendo 10 de republicanos, 197 votos contra, com 5 abstenções, a proposta para afastar o republicano. Para a votação, foi preciso contar com a tropa da Guarda Nacional em Capitólio e todos os arredores para manter a segurança.
Essa foi a primeira vez na história que um presidente dos Estados Unidos foi duas vezes condenado pela Câmara dos Deputados ao processo de impeachment . Dessa vez, Trump foi acusado de "incitar a insurreição" contra a ordem constitucional e o sistema democrático do país, após o ataque ao Congresso de Capitólio por parte de seus apoiadores, no dia 6 de janeiro, como último esforço para derrubar a vitória eleitoral do democrata Joe Biden.
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