Mundo
Papa Francisco se pronuncia sobre legalização do aborto em seu país natal
Congresso argentino aprovou interrupção da gravidez até 14ª semana de gestação
SBT News
• Atualizado em
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O papa Francisco se posicionou sobre a legalização do aborto em seu país natal, a Argentina. Nesta quarta-feira (30 dez.), o Congresso argentino aprovou a interrupção da gravidez até a 14ª semana de gestação.
Em discurso, Francisco não citou a decisão diretamente, mas deu uma mensagem relacionada ao tema: "como todos os fiéis, os cristãos bendizem a Deus pelo dom da vida. Viver é, sobretudo, ter recebido. Receber a vida. Todos nós nascemos porque alguém nos desejou a vida. Esta é apenas a primeira de uma longa série de dívidas que contraímos vivendo. Dívidas de gratidão", disse, segundo a agência de notícias do Vaticano.
Um dia antes da decisão do Senado argentino, o papa também falou sobre o tema: "O filho de Deus nasceu descartado para nos dizer que todo o descartado é filho de Deus".
No Brasil, a repercussão agitou as redes sociais e a palavra "assassinato" entrou para os assuntos mais comentados do Twitter. O pastor Marco Feliciano, que também é deputado federal, publicou post em que se disse de luto "pelas milhares de crianças argentinas que serão assassinadas em 2021".
Influenciadores de direita também se manifestaram por meio da hashtag #abortonão.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, criticou a legalização em sua página no Twitter.
Em discurso, Francisco não citou a decisão diretamente, mas deu uma mensagem relacionada ao tema: "como todos os fiéis, os cristãos bendizem a Deus pelo dom da vida. Viver é, sobretudo, ter recebido. Receber a vida. Todos nós nascemos porque alguém nos desejou a vida. Esta é apenas a primeira de uma longa série de dívidas que contraímos vivendo. Dívidas de gratidão", disse, segundo a agência de notícias do Vaticano.
Um dia antes da decisão do Senado argentino, o papa também falou sobre o tema: "O filho de Deus nasceu descartado para nos dizer que todo o descartado é filho de Deus".
O Filho de Deus nasceu descartado para nos dizer que todo o descartado é filho de Deus. Veio ao mundo como vem ao mundo uma criança débil e frágil, para podermos acolher com ternura as nossas fraquezas.
? Papa Francisco (@Pontifex_pt) December 29, 2020
No Brasil, a repercussão agitou as redes sociais e a palavra "assassinato" entrou para os assuntos mais comentados do Twitter. O pastor Marco Feliciano, que também é deputado federal, publicou post em que se disse de luto "pelas milhares de crianças argentinas que serão assassinadas em 2021".
Influenciadores de direita também se manifestaram por meio da hashtag #abortonão.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, criticou a legalização em sua página no Twitter.
O Brasil ?? permanecerá na vanguarda do direito à vida e na defesa dos indefesos, não importa quantos países legalizem a barbárie do aborto indiscriminado, disfarçado de "saúde reprodutiva" ou "direitos sociais" ou como quer que seja. pic.twitter.com/Y2UgvvviXl
? Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) December 30, 2020
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