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Suprema Corte dos EUA rejeita reverter resultado das eleições na Pensilvânia

Ação do Partido Republicano é uma das últimas tentativas de impedir vitória de Joe Biden

Imagem da noticia Suprema Corte dos EUA rejeita reverter resultado das eleições na Pensilvânia
Suprema Corte dos Estados Unidos decide manter votos da Pensilvânia | Reprodução/Wikipedia
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A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou reverter a certificação dos resultados eleitorais da Pensilvânia, que garantiram a vitória do democrata Joe Biden no estado. O governador Tom Wolf, também do Partido Democrata, já havia certificado o resultado - uma espécie de oficialização dos votos, que garante os 20 delegados do estado.

Joe Biden conseguiu 306 delegados nas eleições de novembro. Mesmo que perdesse a Pensilvânia, ainda assim, continuaria eleito, já que o sistema eleitoral do país exige 270 votos do colégio eleitoral para que um candidato torne-se presidente.

A ação foi levada à instância mais alta do judiciário norte-americano pelo deputado republicano Mike Kelly, depois que a Suprema Corte da Pensilvânia rejeitou a alegação. Os republicanos argumentam que os milhares de votos por correspondência são inconstitucionais. Biden venceu Donald Trump no estado por uma diferença de mais de 80 mil votos. A maior parte dessas cédulas de votação foi enviada pelo serviço postal.

Hoje é o último dia para que os estados norte-americanos certifiquem os resultados das eleições. No dia 14 de dezembro os delegados que representam cada região do país votarão no presidente, de acordo com o resultado de cada estado. A posse de Joe Biden está marcada para o dia 20 de janeiro.
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