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Tragédia em Beirute: novo incêndio atinge porto da capital libanesa
Segundo o diretor do local, o fogo começou em um depósito de óleo e pneus e ainda é "cedo para saber as causas"
Primeiro Impacto
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Um depósito de óleo e pneus no Porto de Beirute, no Líbano, pegou fogo por volta das 06h da manhã (horário de Brasília) desta quinta-feira (10). O novo incêndio aconteceu em pouco mais de um mês após a mega explosão, que matou quase 200 pessoas e deixou outras 6 mil feridas. Na ocasião, cerca de 3 mil toneladas de nitrato de amônio foram detonadas, causando uma onda de choque por quilômetros de distância.
Uma coluna de fumaça preta cobriu a capital libanesa. O corpo de bombeiros e várias ambulâncias foram acionados e até helicópteros do Exército participam dos esforços para extinguir as chamas. Até o momento da publicação desta reportagem, não havia relatos de vítimas. Também não se sabe o que causou o incêndio na instalação.
"É muito cedo para saber se é o resultado do calor ou algum outro erro", disse Bassem al-Qaisi, diretor do porto, em entrevista a uma rádio do Líbano.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra trabalhadores portuários fugindo assim que o fogo começou. A polícia da cidade fechou a principal estrada que passa perto do lugar do acidente, redirecionando o tráfego para caminhos alternativos. Emissoras de TV locais disseram que empresas com escritórios na região pediram a seus funcionários que deixassem a área.
Uma coluna de fumaça preta cobriu a capital libanesa. O corpo de bombeiros e várias ambulâncias foram acionados e até helicópteros do Exército participam dos esforços para extinguir as chamas. Até o momento da publicação desta reportagem, não havia relatos de vítimas. Também não se sabe o que causou o incêndio na instalação.
"É muito cedo para saber se é o resultado do calor ou algum outro erro", disse Bassem al-Qaisi, diretor do porto, em entrevista a uma rádio do Líbano.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra trabalhadores portuários fugindo assim que o fogo começou. A polícia da cidade fechou a principal estrada que passa perto do lugar do acidente, redirecionando o tráfego para caminhos alternativos. Emissoras de TV locais disseram que empresas com escritórios na região pediram a seus funcionários que deixassem a área.
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