Justiça

Moraes alega impedimento para julgar fim do sigilo de vídeo de confusão em aeroporto

PGR e defesa do empresário brasileiro, alvo da PF por bate-boca com o ministro e seu filho, pediram ao STF acesso às imagens

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal não vai julgar os pedidos de recursos no inquérito que apura o bate-boca entre um grupo de brasileiros e sua família no aeroporto de Roma, Itália, em julho do ano passado. Moraes declarou impedimento para analisar o fim dos sigilos da íntegra do vídeo do episódio e seu próprio afastamento do caso.

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A Procuradoria Geral da República e a defesa dos acusados pediram acesso às gravações do sistema de segurança do aeroporto, que foram parcialmente mantidas em sigilo.

Moraes entrou como parte da acusação no inquérito, o que a PGR também contestou no recurso.

Nesta semana, a PF deixou de indiciar os acusados, ao finalizar o inquérito, e apontou que o filho do ministro foi vítima de "injúria real".

O empresário Roberto Mantovani Filho foi apontado como autor do crime, no episódio em que Moraes e a família foram hostilizados, em Roma. O relator no STF é o ministro Dias Toffoli. Seu voto foi por negar os pedidos,

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