Justiça determina que agressora de babá use tornozeleira eletrônica
Vítima pulou de prédio em Salvador para fugir da patroa. Pedido de prisão preventiva foi negado porque a investigada tem filhos pequenos
Primeiro Impacto
A empresária Melina Esteves França, investigada por agredir a babá Raiana Ribeiro em Salvador, terá de usar tornozeleira eletrônica, determinou a Justiça Federal. O pedido de prisão preventiva foi negado por ela ser mãe de crianças pequenas, segundo o Ministério Público Federal (MPF).
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Melina passou a ser investigada por violência doméstica depois que Raiana pulou do terceiro andar de um prédio, para fugir das agressões da patroa. Com a repercussão do caso, outroas 11 ex-funcionárias apareceram e deram relatos parecidos sobre as sessões de tortura, que foram confirmadas por câmeras de segurança instaladas dentro do apartamento da empresária.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), a pasta está apenas aguardando a notificação para instalar a tornozeleira na investigada.