Justiça autoriza retomada de investigação contra padre Robson em Goiás
O padre nega as acusações de desvio de dinheiro da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe)
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A Justiça autorizou na última sexta-feira (4.dez) a retomada das investigações em relação à suspeita de desvio de dinheiro da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) que teria sido cometida pelo então presidente da entidade, padre Robson de Oliveira.
Com isso, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) fica autorizado a retomar as investigações contra o religioso por suspeita de uso da Afipe e laranjas para fins criminosos. A denúncia apresentada contra Robson de Oliveira mostra que ele teria enganado associados da Afipe para movimentar sozinho cerca de R$ 2 bilhões em 8 anos por meio de doações de fiéis entre 2010 e 2018.
A defesa do religioso afirma que não ocorreu qualquer ilegalidade na entidade.Em nota, a assessoria de Padre Robson disse que, "para a defesa, a decisão que reconheceu não haver qualquer ilegalidade na Afipe continua intacta". "A verdade prevalecerá", declarou.
As acusações surgiram em agosto deste ano contra o Padre Robson, que fundou e mantinha a Associação Filhos do Pai Eterno, Associação Pai Eterno e Perpétuo Socorro, Associação Filhos do Pai Eterno e Perpétuo Socorro (Afipes) com acusações de organização criminosa, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e sonegação fiscal.
Com isso, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) fica autorizado a retomar as investigações contra o religioso por suspeita de uso da Afipe e laranjas para fins criminosos. A denúncia apresentada contra Robson de Oliveira mostra que ele teria enganado associados da Afipe para movimentar sozinho cerca de R$ 2 bilhões em 8 anos por meio de doações de fiéis entre 2010 e 2018.
A defesa do religioso afirma que não ocorreu qualquer ilegalidade na entidade.Em nota, a assessoria de Padre Robson disse que, "para a defesa, a decisão que reconheceu não haver qualquer ilegalidade na Afipe continua intacta". "A verdade prevalecerá", declarou.
As acusações surgiram em agosto deste ano contra o Padre Robson, que fundou e mantinha a Associação Filhos do Pai Eterno, Associação Pai Eterno e Perpétuo Socorro, Associação Filhos do Pai Eterno e Perpétuo Socorro (Afipes) com acusações de organização criminosa, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e sonegação fiscal.
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