PF mira pornografia infantil na internet no Rio
Com o apoio da Interpol em Roma foi apreendido na Itália material enviado por criminosos brasileiros
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A Polícia Federal deflagrou hoje a operação "Caçada" de combate ao abuso sexual infantil e à produção, posse e compartilhamento, pela internet, de fotografias e vídeos de violência sexual infantojuvenil.
Os policiais federais cumprem 06 mandados de busca e apreensão, em 05 municípios do estado: Rio de Janeiro (Tijuca), Niterói, Volta Redonda, Macaé e Campos dos Goytacazes, expedidos pelas 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ, 2ª Vara Federal Criminal de Volta Redonda/RJ e 2ª Vara Federal Criminal de Niterói/RJ.
O Núcleo de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil identificou uma rede que distribuía para pessoas de diversos países, arquivos com cenas de abuso e de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nas imagens, há abusadores do sexo masculino e feminino.
As investigações contaram com a cooperação da Interpol/Roma que encaminhou informações obtidas pela Unidade de Crimes Cibernéticos em Milão, o que demonstra que o crime cibernético transnacional não tem fronteiras, mas que a polícia tem ferramentas e tecnologia para identificá-lo.
Os materiais apreendidos, em especial os equipamentos eletrônicos, como notebooks, HD's e celulares, serão submetidos a exame pericial para o aprofundamento das investigações, de forma a se identificar vítimas, outros criminosos e crimes praticados.
Os policiais federais cumprem 06 mandados de busca e apreensão, em 05 municípios do estado: Rio de Janeiro (Tijuca), Niterói, Volta Redonda, Macaé e Campos dos Goytacazes, expedidos pelas 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ, 2ª Vara Federal Criminal de Volta Redonda/RJ e 2ª Vara Federal Criminal de Niterói/RJ.
O Núcleo de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil identificou uma rede que distribuía para pessoas de diversos países, arquivos com cenas de abuso e de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nas imagens, há abusadores do sexo masculino e feminino.
As investigações contaram com a cooperação da Interpol/Roma que encaminhou informações obtidas pela Unidade de Crimes Cibernéticos em Milão, o que demonstra que o crime cibernético transnacional não tem fronteiras, mas que a polícia tem ferramentas e tecnologia para identificá-lo.
Os materiais apreendidos, em especial os equipamentos eletrônicos, como notebooks, HD's e celulares, serão submetidos a exame pericial para o aprofundamento das investigações, de forma a se identificar vítimas, outros criminosos e crimes praticados.
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