Irmãos Batista vão pagar R$ 1 bilhão para manter acordo de delação
Cabe ao ministro Edson Fachin, do STF, decidir se homologa o acordo com os novos termos
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Os irmãos Wesley Batista e Joesley Batista acertaram com a Procuradoria-Geral da República (PGR) o pagamento de uma multa de R$ 1 bilhão e o cumprimento de penas privativas de liberdade para salvar o acordo de delação premiada fechado em 2017.
Em maio daquele ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou o acordo em que os empresários do grupo J&F delatavam autoridades como o então presidente da República, Michel Temer, e o na época senador Aécio Neves (PSDB-MG). A multa era de R$ 110 milhões.
Pouco depois, a PGR pediu a rescisão dos acordos. Alegou que os empresários omitiram informação nas delações.
A repactuação do acordo, assinada nesta 2ª feira (7.dez) com a PGR, precisa ser confirmada pelo STF. A decisão fica com o ministro Edson Fachin, relator do caso.
Em maio daquele ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou o acordo em que os empresários do grupo J&F delatavam autoridades como o então presidente da República, Michel Temer, e o na época senador Aécio Neves (PSDB-MG). A multa era de R$ 110 milhões.
Pouco depois, a PGR pediu a rescisão dos acordos. Alegou que os empresários omitiram informação nas delações.
A repactuação do acordo, assinada nesta 2ª feira (7.dez) com a PGR, precisa ser confirmada pelo STF. A decisão fica com o ministro Edson Fachin, relator do caso.
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