Nunes Marques do STF pede destaque e trava julgamento da "rachadinha"
O novo ministro, indicado por Bolsonaro, pediu destaque na ação penal, o que leva o relator a encaminhar o processo ao plenário para julgamento físico, ainda sem data definida
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O ministro Kassio Nunes Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF), pediu ontem para retirar de pauta um processo que envolve o crime conhecido como "rachadinha" e que poderia ter impacto no caso do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
O tema começou a ser analisado no plenário virtual, a partir de uma ação penal aberta contra o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), líder da bancada evangélica na Câmara.
Após os votos dos ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin, Nunes Marques apresentou um destaque, o que significa que o caso deve ser levado a debate no plenário físico do Supremo, onde os ministros se reúnem para analisar a matéria. Ainda não há data definida para que a sessão seja realizada.
Barroso e Fachin votaram para que o deputado seja condenado pelo crime de peculato, com pena de 5 anos e 3 meses de prisão. Eles também afirmaram que o início do cumprimento da pena deveria ser em regime semiaberto.
O tema começou a ser analisado no plenário virtual, a partir de uma ação penal aberta contra o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), líder da bancada evangélica na Câmara.
Após os votos dos ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin, Nunes Marques apresentou um destaque, o que significa que o caso deve ser levado a debate no plenário físico do Supremo, onde os ministros se reúnem para analisar a matéria. Ainda não há data definida para que a sessão seja realizada.
Barroso e Fachin votaram para que o deputado seja condenado pelo crime de peculato, com pena de 5 anos e 3 meses de prisão. Eles também afirmaram que o início do cumprimento da pena deveria ser em regime semiaberto.
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