Justiça
Polícia Federal investiga fraudes envolvendo corretora de seguros Wiz
São cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília
SBT News
• Atualizado em
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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (26.nov) a operação "Canal Seguro", que investiga fraudes envolvendo a corretora Wiz. Segundo a PF, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
A investigação contou com a participação da Receita Federal e do Ministério Público Federal. Ela teve início a partir de provas produzidas no âmbito da Operação Descarte e seus desdobramentos (Chiaroscuro, Checkout, E o Vento Levou e Chorume).
Segundo a PF, entre 2014 e 2016 três dos diretores da companhia teriam praticado atos de gestão fraudulenta e desviado valores que podem chegar a R$ 28,3 milhões, mediante diversas transferências a título de pagamento por prestação de serviços, superfaturados ou que na verdade não foram realizados.
Foi determinado o sequestro de valores que, somados, superam R$ 27 milhões, bem como o sequestro de um apartamento no Rio de Janeiro, avaliado em R$ 5,5 milhões. Foi também determinada a suspensão do exercício da atividade de natureza econômica ou financeira pelos três diretores diretamente envolvidos nas fraudes investigadas.
Em nota, a corretora esclarece desconhecer as fraudes investigadas e que "adotará todas as medidas necessárias para a apuração completa dos fatos alegados, bem como sempre se colocará à disposição das autoridades para colaborar com as investigações e prestar quaisquer esclarecimentos necessários para a devida apuração dos fatos".
A investigação contou com a participação da Receita Federal e do Ministério Público Federal. Ela teve início a partir de provas produzidas no âmbito da Operação Descarte e seus desdobramentos (Chiaroscuro, Checkout, E o Vento Levou e Chorume).
Segundo a PF, entre 2014 e 2016 três dos diretores da companhia teriam praticado atos de gestão fraudulenta e desviado valores que podem chegar a R$ 28,3 milhões, mediante diversas transferências a título de pagamento por prestação de serviços, superfaturados ou que na verdade não foram realizados.
Foi determinado o sequestro de valores que, somados, superam R$ 27 milhões, bem como o sequestro de um apartamento no Rio de Janeiro, avaliado em R$ 5,5 milhões. Foi também determinada a suspensão do exercício da atividade de natureza econômica ou financeira pelos três diretores diretamente envolvidos nas fraudes investigadas.
Em nota, a corretora esclarece desconhecer as fraudes investigadas e que "adotará todas as medidas necessárias para a apuração completa dos fatos alegados, bem como sempre se colocará à disposição das autoridades para colaborar com as investigações e prestar quaisquer esclarecimentos necessários para a devida apuração dos fatos".
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