TSE reforça segurança de sistema após ataque hacker no STJ
Segundo o tribunal, proximidade com a eleição municipal também foi levada em consideração para intensificar o monitoramento
![TSE reforça segurança de sistema após ataque hacker no STJ](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FTSE_reforca_seguranca_de_sistema_apos_ataque_hacker_no_STJ_f9e3e52e43.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou, nesta 5ª-feira (05.nov), que em razão do ataque cibernético contra o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a outros órgãos públicos, intensificou os procedimentos de segurança nos sistemas internos e externos da Corte.
Segundo o TSE, a proximidade com a eleição municipal, que ocorre no próximo dia 15 de novembro, também foi levada em consideração. Tradicionalmente, a área de Tecnologia da Informação da Corte aumenta o alerta com medidas preventivas e plantão de monitoramento, mas diante da invasão, novas providências precisaram ser implantadas.
O tribunal também reafirmou a segurança do sistema de votação brasileiro, projetado para funcionar sem estabelecer nenhum tipo de conexão com dispositivos que fazem parte de redes externas. "A urna é um equipamento isolado, o que preserva um dos requisitos básicos de segurança do sistema. Além disso, a totalização dos votos após o envio das informações pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) funciona por meio de rede privativa criptografada", disse em nota.
Por medida de segurança, os julgamentos virtuais e os prazos processuais foram suspensos até a próxima 2ª-feira (09.nov). Ainda de acordo com o STJ, não foram detectadas anormalidades nos sistemas.
+ PF instaura inquérito para investigar ataque hacker no STJ
Segundo o TSE, a proximidade com a eleição municipal, que ocorre no próximo dia 15 de novembro, também foi levada em consideração. Tradicionalmente, a área de Tecnologia da Informação da Corte aumenta o alerta com medidas preventivas e plantão de monitoramento, mas diante da invasão, novas providências precisaram ser implantadas.
O tribunal também reafirmou a segurança do sistema de votação brasileiro, projetado para funcionar sem estabelecer nenhum tipo de conexão com dispositivos que fazem parte de redes externas. "A urna é um equipamento isolado, o que preserva um dos requisitos básicos de segurança do sistema. Além disso, a totalização dos votos após o envio das informações pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) funciona por meio de rede privativa criptografada", disse em nota.
Por medida de segurança, os julgamentos virtuais e os prazos processuais foram suspensos até a próxima 2ª-feira (09.nov). Ainda de acordo com o STJ, não foram detectadas anormalidades nos sistemas.
+ PF instaura inquérito para investigar ataque hacker no STJ
Publicidade