CNJ vai investigar conduta de juiz do caso Mari Ferrer
Magistrado concordou com sustentação do Ministério Público de que a blogueira foi vítima de um "estupro culposo"
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O Conselho Nacional de Justiça instaurou nesta terça-feira (3) uma investigação para apurar a conduta do juiz do caso Mariana Ferrer.
Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Santa Catarina, inocentou o empresário André de Camargo Aranha, ao concordar com a sustentação do Ministério Público de Mariana sofreu "estupro culposo" - ou seja, como se o autor tivesse estuprado a vítima sem a intenção de cometer o crime.
O caso envolve o empresário André de Camargo Aranha, acusado de ter estuprado a blogueira em dezembro de 2018. Depois de trabalhar em um evento numa casa noturna de luxo onde Aranha estava, em Florianópolis, Mariana chegou em casa chorando e com a roupa suja de sangue e esperma, segundo depoimento da mãe da vítima.
No dia seguinte, a blogueira registrou um Boletim de Ocorrência. O exame pericial feito com o esperma encontrado na roupa da garota foi constatado que o material era compatível com o DNA do empresário.
Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Santa Catarina, inocentou o empresário André de Camargo Aranha, ao concordar com a sustentação do Ministério Público de Mariana sofreu "estupro culposo" - ou seja, como se o autor tivesse estuprado a vítima sem a intenção de cometer o crime.
O caso envolve o empresário André de Camargo Aranha, acusado de ter estuprado a blogueira em dezembro de 2018. Depois de trabalhar em um evento numa casa noturna de luxo onde Aranha estava, em Florianópolis, Mariana chegou em casa chorando e com a roupa suja de sangue e esperma, segundo depoimento da mãe da vítima.
No dia seguinte, a blogueira registrou um Boletim de Ocorrência. O exame pericial feito com o esperma encontrado na roupa da garota foi constatado que o material era compatível com o DNA do empresário.
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