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Preso suspeito de roubo milionário em mansão de São Paulo

Ele faz parte de uma quadrilha que levou joias de uma família tradicional da capital paulista

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criminoso sendo preso
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A polícia prendeu Luiz Vitor de Lima Júnior, nesta 6ª feira (6.mai), suspeito de participar de um roubo milionário, há menos de um mês, em São Paulo. Ele faz parte de uma quadrilha que levou uma fortuna em joias de uma mansão que pertence a uma família tradicional da capital paulista. 

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Uma câmera de segurança gravou a chegada dos ladrões à mansão da família Zarzur, nos Jardins, bairro rico da cidade, no dia 13 de abril. Quatro bandidos, vestidos com coletes da Polícia Civil, levaram milhões em joias de Ilda Zarzur, viúva do engenheiro Waldomiro Zarzur -- que projetou os maiores edifícios de São Paulo. 

No dia do crime, os ladrões renderam os funcionários da mansão. Ilda Zarzur não estavam em casa e os ladrões abriram os dois cofres com as chaves. A polícia chegou aos criminosos a partir do carro utilizado no assalto. Junto do suspeito preso, foram encontradas joias e relógios de outros roubos.  

Até o momento, as joias antigas, avaliadas em uma fortuna, não foram recuperadas "Umas joias tem peculiaridades, pelo tipo e valores nós acreditamos que ainda esteja sob poder de algum receptador e não conseguiram se desfazer delas", afirma Fábio Sanches Sandrin, delegado do caso.

Um outro bandido, que também participou do assalto, já tinha sido preso, durante um furto a um condomínio, na Vila Mariana, zona sul da capital paulista, há pouco mais de 10 dias. O grupo usou o mesmo carro do assalto à mansão da família Zarzur. O porteiro desconfiou e não abriu a garagem. O ladrão, preso nesta 6ª feira, também participou deste roubo. 

O roubo milionário e sem nenhuma dificuldade chamou atenção dos policiais. Os assaltantes tinham informações sobre os cofres e principalmente sobre o que iriam encontrar. Dos dois foragidos, um já foi identificado. "Eles têm informação privilegiada, nós ainda não identificamos da onde partiu essa informação. Eles também tiveram facilidade não só pela informação, mas pelo próprio sistema falho de segurança", relata o delegado.

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