Caso Joana: família não sabia do namoro com suposto assassino
Jovem de 19 anos foi atingida com tiro no tórax. Rapaz foi denunciado pelo próprio pai, mas mudou depoimento e alegou tiro acidental
Primeiro Impacto
A família de Joana Fabris, jovem de 19 anos morta com um tiro no tórax, afirmou não saber do namoro dela com Paulo Eduardo, também de 19 anos, acusado de ter cometido o crime. O caso aconteceu em Bento Gonçalves (RS). O pai do rapaz denunciou o próprio filho à polícia.
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Na delegacia, Eduardo mudou o depoimento e afirmou que o tiro foi acidental após Joana manusear a arma - ela estava na casa do acusado. Antes, tinha dito que a jovem teria sofrido um latrocínio, que é o roubo seguido de morte. A principal suspeita da polícia é que tenha sido um crime de feminicídio.
Os familiares de Joana, além de não saberem do relacionamento, não conheciam o suspeito, que está preso preventivamente. Objetos do local do crime foram recolhidos para perícia e a investigação corre em sigilo. A arma foi jogada em um matagal, de acordo com Eduardo, e ainda não foi localizada.
