EUA estudam envio de equipamentos e remédios para o Brasil
Além de vacina, Washington prevê remessa de medicamentos, e vê "fase perigosa" no território brasileiro
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O aumento do número de mortes e casos relacionados ao coronavírus no Brasil acendeu o alerta em Washington (EUA). Norte-americanos que trabalham com dados globais da doença na capital dos Estados Unidos alertam que, neste momento, o país sul-americano deve adotar medidas mais rígidas de distancimento social e uso de equipamentos de proteção. "Ainda falta um tempo para que se atinja um maior indíce de vacinação, assim, o que precisa ser feitos de imediato é atuar com medidas preventivas, como isolamento e uso de equipamentos de proteção, como máscaras", disse ao SBT News um funcionario do governo dos EUA.
Na 3ª feira (23.mar), a embaixada dos Estados Unidos no Brasil emitiu uma declaração sobre a distribuição de vacinas norte-americanas em território brasileiro. O comunicado veio depois de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), "pedir socorro" em ofício à vice-presidente dos EUA, Kamala Harris. A embaixada deve anunciar nos próximos dias mais daos sobre o pedido oficial do governo brasileiro. "Os EUA estão cientes dos pedidos de outros países, e quando determinarmos que podemos compartilhar mais vacinas, trabalharemos em estreita colaboração com a COVAX e outros parceiros internacionais."
O compartilamento de doses fabricadas nos Estados Unidos com outros países, incluindo o Brasil, será feito a partir de estudos da própria escala de vacinação dos norte-americanos, o que seria o primeiro enfoque. No segundo momento, a ideia em estudo é o compartilhamento dos imunizantes com os países vizinhos. O governo norte-americano estuda também o envio de equipamentos médicos e remédios para tratamento hospitalar. A quantidade de itens a serem enviados ainda está em estudo em Washington. A constatação para os norte-americanos é que Brasil passa por "fase perigosa" da doença.
"Temos grande confiança nas vacinas como uma estratégia integrada para proteger o cidadão, reduzindo mortes e infecções. Mas é preciso adotar outras medidas de defesa, como proibição de aglomerações", disse um funcionário do governo dos Estados Unidos. Segundo ele, há uma preocupação e um lamento com o atual estágio das mortes e contaminações no território brasilleiro.
Na 3ª feira (23.mar), a embaixada dos Estados Unidos no Brasil emitiu uma declaração sobre a distribuição de vacinas norte-americanas em território brasileiro. O comunicado veio depois de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), "pedir socorro" em ofício à vice-presidente dos EUA, Kamala Harris. A embaixada deve anunciar nos próximos dias mais daos sobre o pedido oficial do governo brasileiro. "Os EUA estão cientes dos pedidos de outros países, e quando determinarmos que podemos compartilhar mais vacinas, trabalharemos em estreita colaboração com a COVAX e outros parceiros internacionais."
O compartilamento de doses fabricadas nos Estados Unidos com outros países, incluindo o Brasil, será feito a partir de estudos da própria escala de vacinação dos norte-americanos, o que seria o primeiro enfoque. No segundo momento, a ideia em estudo é o compartilhamento dos imunizantes com os países vizinhos. O governo norte-americano estuda também o envio de equipamentos médicos e remédios para tratamento hospitalar. A quantidade de itens a serem enviados ainda está em estudo em Washington. A constatação para os norte-americanos é que Brasil passa por "fase perigosa" da doença.
"Temos grande confiança nas vacinas como uma estratégia integrada para proteger o cidadão, reduzindo mortes e infecções. Mas é preciso adotar outras medidas de defesa, como proibição de aglomerações", disse um funcionário do governo dos Estados Unidos. Segundo ele, há uma preocupação e um lamento com o atual estágio das mortes e contaminações no território brasilleiro.
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