Kit intubação: Ministério da Saúde negou a compra de insumos em agosto
Agora, sob o risco de desabastecimento, o governo Bolsonaro requisitou os medicamentos
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O Ministério da Saúde cancelou em agosto do ano passado a compra de 13 dos 23 itens que compõem o "kit intubação". A justificativa foi que os itens estavam com "preços acima das estimativas de mercado", segundo relatório do Conselho Nacional de Saúde (CNS).
No dia 4 de março, procuradores do Ministério Público (MPF) de 24 estados e do Distrito Federal recomendaram ao Ministério da Saúde, comandado pelo ex-ministro Eduardo Pazuello, uma série de medidas para "evitar o iminente colapso nacional das redes pública e privada de saúde".
Entre as recomendações, o MPF pediu para que a pasta monitorasse o estoque de insumos para atendimento dos pacientes, notadamente de oxigênio e dos medicamentos utilizados na intubação.
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Agora, sob o risco de desabastecimento, o governo Bolsonaro requisitou, nesta semana, os estoques da indústria de medicamentos usados para intubar pacientes, como sedativos, anestésicos e bloqueadores musculares.
Segundo a pasta, a ordem de entrega dos fármacos foi feita na quarta-feira (17.mar), e deve suprir a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS) por 15 dias, com 665,5 mil comprimidos.
No dia 4 de março, procuradores do Ministério Público (MPF) de 24 estados e do Distrito Federal recomendaram ao Ministério da Saúde, comandado pelo ex-ministro Eduardo Pazuello, uma série de medidas para "evitar o iminente colapso nacional das redes pública e privada de saúde".
Entre as recomendações, o MPF pediu para que a pasta monitorasse o estoque de insumos para atendimento dos pacientes, notadamente de oxigênio e dos medicamentos utilizados na intubação.
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Segundo a pasta, a ordem de entrega dos fármacos foi feita na quarta-feira (17.mar), e deve suprir a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS) por 15 dias, com 665,5 mil comprimidos.
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