Vacina brasileira iniciará 2ª fase de testes e pode ficar pronta em 1 ano
Os testes clínicos em humanos têm custo de R$ 30 milhões nas duas primeiras fases
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A pesquisa e produção da primeira vacina totalmente brasileira é da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desenvolvida no CT-Vacinas (Centro de Tecnologia em Vacinas) e iniciará a 2ª fase de testes em março. Nessa segunda etapa, o imunizante será testado em humanos.
A vacina precisa passar por três fases, que devem durar entre 12 a 14 meses, para que a vacina seja aprovada e seja produzida em escala. Mas, para que o prazo permaneça, tudo depende do fluxo de investimentos. Os testes clínicos em humanos têm custo de R$ 30 milhões nas duas primeiras fases.
A grande diferença entre a vacina brasileira e as outras, como a coronavac ou a vacina de Oxford, é a produção nacional do principal insumo para os imunizantes: o IFA (ingrediente farmacêutico ativo), segundo sinalizado pela coordenadora do CT-Vacinas, Ana Paula Fernandes.
A vacina precisa passar por três fases, que devem durar entre 12 a 14 meses, para que a vacina seja aprovada e seja produzida em escala. Mas, para que o prazo permaneça, tudo depende do fluxo de investimentos. Os testes clínicos em humanos têm custo de R$ 30 milhões nas duas primeiras fases.
A grande diferença entre a vacina brasileira e as outras, como a coronavac ou a vacina de Oxford, é a produção nacional do principal insumo para os imunizantes: o IFA (ingrediente farmacêutico ativo), segundo sinalizado pela coordenadora do CT-Vacinas, Ana Paula Fernandes.
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