Manaus fará abertura emergencial de covas em meio ao aumento de covid-19
Para prefeito David Almeida a cidade vive "um novo colapso no sistema de saúde"
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Preocupado com o crescente número de novos casos de Covid-19 no município, o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), anunciou que irá testar a população da cidade em massa para conter a pandemia do novo coronavírus.
"A partir de segunda-feira (11.jan), estaremos com ações integradas com distribuição maciça de medicamentos e teste rápido. Vamos fazer a testagem da população e essas ações conjuntas, certamente vão minimizar, vão diminuir a incidência da procura das pessoas às unidades do Estado, de média e de alta complexidade", afirmou o prefeito depois de reunião com o Ministério da Saúde.
O prefeito admitiu que Manaus vive um novo colapso no sistema de saúde, em meio ao aumento de casos e internações de pacientes com o novo coronavírus. "Nós ainda temos alguma reserva [de covas], possivelmente temos dois ou três meses de vagas de sepultamento", disse à CNN.
O prefeito ainda afirmou que pretende construir, de forma rápida, mais 6 mil covas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, o maior de Manaus. O local é o mesmo onde vítimas da covid-19 tiveram que ser enterradas em valas comuns por falta de espaço, no auge da primeira onda de infecções na cidade. A ideia, segundo Almeida, é construir 22 mil novas covas ao todo.
O prefeito disse também que vai buscar a aquisição da vacina contra o novo coronavírus, para combater a pandemia na capital. A pretensão é, além de aumentar a imunidade da população, garantir a vacina assim que for aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Manaus está em situação de emergência por 180 dias. Estão suspensos eventos e proibido o corte de água e tratamento de esgoto. Os decretos foram publicados nesta semana e estão valendo desde a publicação.
"A partir de segunda-feira (11.jan), estaremos com ações integradas com distribuição maciça de medicamentos e teste rápido. Vamos fazer a testagem da população e essas ações conjuntas, certamente vão minimizar, vão diminuir a incidência da procura das pessoas às unidades do Estado, de média e de alta complexidade", afirmou o prefeito depois de reunião com o Ministério da Saúde.
O prefeito admitiu que Manaus vive um novo colapso no sistema de saúde, em meio ao aumento de casos e internações de pacientes com o novo coronavírus. "Nós ainda temos alguma reserva [de covas], possivelmente temos dois ou três meses de vagas de sepultamento", disse à CNN.
O prefeito ainda afirmou que pretende construir, de forma rápida, mais 6 mil covas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, o maior de Manaus. O local é o mesmo onde vítimas da covid-19 tiveram que ser enterradas em valas comuns por falta de espaço, no auge da primeira onda de infecções na cidade. A ideia, segundo Almeida, é construir 22 mil novas covas ao todo.
O prefeito disse também que vai buscar a aquisição da vacina contra o novo coronavírus, para combater a pandemia na capital. A pretensão é, além de aumentar a imunidade da população, garantir a vacina assim que for aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Manaus está em situação de emergência por 180 dias. Estão suspensos eventos e proibido o corte de água e tratamento de esgoto. Os decretos foram publicados nesta semana e estão valendo desde a publicação.
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