Diretor da OMS alerta para pandemias mais severas no futuro
Michael Ryan afirmou que, apesar dos impactos da Covid-19, a mortalidade é razoavelmente baixa em comparação a outras doenças
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O diretor-executivo do Programa de Emergências em Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou que a pandemia do novo coronavírus que assola o mundo há quase um ano pode não ser a pior a ser vivida pela humanidade.
Mike reconheceu que a afirmação pode chocar. No entanto, o diretor disse que, apesar de a doença causar uma privação social e ser fatal, a mortalidade do vírus é razoavelmente baixa em comparação às outras doenças de emergência.
"A pandemia foi muito severa. Espalhou-se pelo mundo de forma extremamente rápida e afetou todos os cantos do planeta" disse. No entanto, segundo ele, essa não foi a maior das epidemias.
"Precisamos nos preparar para algo que pode ser mais severo no futuro. Nesse sentido, devemos honrar aqueles que perdemos, melhorando o que fazemos todos os dias", orientou Ryan, durante coletiva de imprensa da OMS realizada na última terça-feira (29).
Para o cientista, o fato de vivermos em um sistema global cada vez mais complexo faz com que o planeta se torne um elemento frágil. "Essas ameaças vão continuar. Se há algo que podemos tirar desta pandemia, com todas as tragédias e perdas, é que precisamos agir juntos", completou ele.
Mike reconheceu que a afirmação pode chocar. No entanto, o diretor disse que, apesar de a doença causar uma privação social e ser fatal, a mortalidade do vírus é razoavelmente baixa em comparação às outras doenças de emergência.
"A pandemia foi muito severa. Espalhou-se pelo mundo de forma extremamente rápida e afetou todos os cantos do planeta" disse. No entanto, segundo ele, essa não foi a maior das epidemias.
"Precisamos nos preparar para algo que pode ser mais severo no futuro. Nesse sentido, devemos honrar aqueles que perdemos, melhorando o que fazemos todos os dias", orientou Ryan, durante coletiva de imprensa da OMS realizada na última terça-feira (29).
Para o cientista, o fato de vivermos em um sistema global cada vez mais complexo faz com que o planeta se torne um elemento frágil. "Essas ameaças vão continuar. Se há algo que podemos tirar desta pandemia, com todas as tragédias e perdas, é que precisamos agir juntos", completou ele.
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