"Os próximos 4 a 6 meses podem ser os piores da pandemia", diz Bill Gates
O segundo homem mais rico do mundo já havia "previsto", em 2015, uma crise sanitária de proporções semelhantes com a que vivemos atualmente
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Bill Gates, o segundo homem mais rico do mundo e fundador da Microsoft, afirmou, em entrevista à CNN, que os próximos quatro a seis meses podem ser os piores desde o início da pandemia do novo coronavírus, levando em consideração que os números nos Estados Unidos são muito altos e que estimativas calculam muito mais mortes no próximo ano
Ele disse que, se os países menos desenvolvidos não forem ajudados em relação à vacinação, há riscos de que o vírus seja reintroduzido na sociedade ainda em 2022. Entretanto, Gates informou que continuar usando máscaras e evitar aglomerações são meios de prevenir cenários ainda mais desastrosos.
O empresário apontou, ainda, que não há um imunizante melhor que o outro. "Estamos financiando uma série de pesquisas para vacinas", contou ele, que possui uma fundação voltada a causas humanitárias.
O bilionário já havia "previsto" uma pandemia de proporções parecidas com a que vivemos atualmente em uma palestra, em 2015.
"Se algo matar mais de 10 milhões de pessoas nas próximas décadas, é mais provável que seja um vírus altamente contagioso, não uma guerra", disse ele em 2015, durante uma conferência da TED Talks. "O impacto econômico nos Estado Unidos e no mundo foram bem maiores do que eu previ há cinco anos", declarou ele.
Os Estados Unidos passam pelo momento mais crítico desde o início da crise sanitária. Na última quarta-feira (16), foram registradas 3.668 mortes em solo norte-americano, um recorde, de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins.
Ele disse que, se os países menos desenvolvidos não forem ajudados em relação à vacinação, há riscos de que o vírus seja reintroduzido na sociedade ainda em 2022. Entretanto, Gates informou que continuar usando máscaras e evitar aglomerações são meios de prevenir cenários ainda mais desastrosos.
O empresário apontou, ainda, que não há um imunizante melhor que o outro. "Estamos financiando uma série de pesquisas para vacinas", contou ele, que possui uma fundação voltada a causas humanitárias.
O bilionário já havia "previsto" uma pandemia de proporções parecidas com a que vivemos atualmente em uma palestra, em 2015.
"Se algo matar mais de 10 milhões de pessoas nas próximas décadas, é mais provável que seja um vírus altamente contagioso, não uma guerra", disse ele em 2015, durante uma conferência da TED Talks. "O impacto econômico nos Estado Unidos e no mundo foram bem maiores do que eu previ há cinco anos", declarou ele.
Os Estados Unidos passam pelo momento mais crítico desde o início da crise sanitária. Na última quarta-feira (16), foram registradas 3.668 mortes em solo norte-americano, um recorde, de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins.
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