Gatos são mais resistentes e se curam mais rápido da Covid-19, diz pesquisa
Cientistas da Letônia analisaram 130 felinos e perceberam que eles levam de dois a três dias para se recuperarem da doença
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Uma pesquisa da Universidade de Ciências da Vida e Tecnologia da Letônia mostrou resultados preliminares de que os gatos são mais resistentes e se recuperam mais rapidamente da Covid-19, em comparação aos humanos.
Os felinos não testaram positivo, mas apresentaram anticorpos contra a doença. Agora, os cientistas tentam descobrir o motivo da resistência dos bichos.
No total, o material genético de 130 animais foi analisado; alguns viviam em abrigos, já outros, em casas em que os humanos contraíram a doença. Descobriu-se que os bichanos também foram infectados, tiveram sintomas em apenas dois ou três dias e logo se curaram, de acordo com o portal Jerusalem Post.
Kaspars Kovalenko, reitor da Faculdade de Medicina Veterinária da universidade letã, explicou que o gato é mais resistente que seres humanos em razão da imunidade congênita e fatores genéticos.
Gatos podem espalhar o vírus de forma breve, segundo Kovalenko. "Mesmo nos casos em que o contato com pessoas foi muito próximo, não conseguimos detectar o Sars-Cov-2 em amostras respiratórias dos animais", disse ele à rede de televisão pública da Letônia.
Os felinos não testaram positivo, mas apresentaram anticorpos contra a doença. Agora, os cientistas tentam descobrir o motivo da resistência dos bichos.
No total, o material genético de 130 animais foi analisado; alguns viviam em abrigos, já outros, em casas em que os humanos contraíram a doença. Descobriu-se que os bichanos também foram infectados, tiveram sintomas em apenas dois ou três dias e logo se curaram, de acordo com o portal Jerusalem Post.
Kaspars Kovalenko, reitor da Faculdade de Medicina Veterinária da universidade letã, explicou que o gato é mais resistente que seres humanos em razão da imunidade congênita e fatores genéticos.
Gatos podem espalhar o vírus de forma breve, segundo Kovalenko. "Mesmo nos casos em que o contato com pessoas foi muito próximo, não conseguimos detectar o Sars-Cov-2 em amostras respiratórias dos animais", disse ele à rede de televisão pública da Letônia.
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