Covid-19: vacina russa EpiVacCorona pode imunizar de 6 a 10 meses
Medicamento foi testado em primatas; após segunda dose, o intervalo necessário para vacinação será de três anos
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O chefe do departamento de infecções do Centro Estatal de Pesquisa de Virologia e Biotecnologia, Alexandr Rizhikov, afirmou que a EpiVacCorona poderá ter imunidade de seis meses. A vacina é desenvolvida na Rússia pelo instituto Vector e os resultados foram analisados com base em testes em primatas.
Segundo Rizhikov, o medicamento deverá ser aplicado em um intervalo que varia entre seis e dez meses. A partir da terceira dose, a imunização será necessária a cada três anos.
O pesquisador estima que as primeiras doses serão aplicadas em duas semanas, a partir do dia 10 de dezembro. Enquanto isso, outra vacina russa, a Sputnik V, já foi aplicada em 2,5 mil soldados do país e o governo prevê que mais de 400 mil militares sejam imunizados.
A Rússia enfrenta seu pior momento desde o início da pandemia, segundo dados da Universidade norte-americana Johns Hopkins. Foram 515 mortes na última quinta-feira (26), 498 na quarta (25) e 483 na terça (24), o que representa os três maiores índices diários de óbitos.
Segundo Rizhikov, o medicamento deverá ser aplicado em um intervalo que varia entre seis e dez meses. A partir da terceira dose, a imunização será necessária a cada três anos.
O pesquisador estima que as primeiras doses serão aplicadas em duas semanas, a partir do dia 10 de dezembro. Enquanto isso, outra vacina russa, a Sputnik V, já foi aplicada em 2,5 mil soldados do país e o governo prevê que mais de 400 mil militares sejam imunizados.
A Rússia enfrenta seu pior momento desde o início da pandemia, segundo dados da Universidade norte-americana Johns Hopkins. Foram 515 mortes na última quinta-feira (26), 498 na quarta (25) e 483 na terça (24), o que representa os três maiores índices diários de óbitos.
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