SP: vacinação contra coronavírus pode começar em janeiro
Após atingir o número mínimo esperado de infectados pela doença, a CoronaVac entrou na fase final para aprovação da Anvisa
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Se a CoronaVac for aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a campanha de imunização contra o coronavírus pode começar em janeiro.
A afirmação foi feita por Jean Gorinchteyn, secretário de saúde de São Paulo, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (23).
"A expectativa é que já no mês de janeiro próximo a Anvisa tenha aprovada a CoronaVac e com as 46 milhões de doses disponíveis, o Instituto Butantan, e em conjunto com o programa nacional de imunizações, poderá vacinar brasileiros", explicou.
O imunizante contra a doença, desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o centro de pesquisa paulista, atingiu o número mínimo de infectados pela Covid-19 necessários para entrar na fase final de desenvolvimento.
De acordo com Gorinchteyn, o estudo clínico atingiu o número de 61 infectados na semana passada. Cerca de 13 mil voluntários participam das avaliações. Os resultados da eficácia serão validados por um comitê internacional.
"Autorizamos a abertura do estudo clínico, com 74 casos. A análise já foi iniciada nesta primeira semana de dezembro", explicou.
O Butantan já tem acordo para 6 milhões de vacinas, importadas do país asiático e prontas, além de outras 40 milhões para serem produzidas nos laboratórios do instituto em São Paulo.
A tendência é profissionais da saúde, idosos e pessoas com comorbidades sejam as primeiras a serem vacinadas.
A afirmação foi feita por Jean Gorinchteyn, secretário de saúde de São Paulo, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (23).
"A expectativa é que já no mês de janeiro próximo a Anvisa tenha aprovada a CoronaVac e com as 46 milhões de doses disponíveis, o Instituto Butantan, e em conjunto com o programa nacional de imunizações, poderá vacinar brasileiros", explicou.
O imunizante contra a doença, desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o centro de pesquisa paulista, atingiu o número mínimo de infectados pela Covid-19 necessários para entrar na fase final de desenvolvimento.
De acordo com Gorinchteyn, o estudo clínico atingiu o número de 61 infectados na semana passada. Cerca de 13 mil voluntários participam das avaliações. Os resultados da eficácia serão validados por um comitê internacional.
"Autorizamos a abertura do estudo clínico, com 74 casos. A análise já foi iniciada nesta primeira semana de dezembro", explicou.
O Butantan já tem acordo para 6 milhões de vacinas, importadas do país asiático e prontas, além de outras 40 milhões para serem produzidas nos laboratórios do instituto em São Paulo.
A tendência é profissionais da saúde, idosos e pessoas com comorbidades sejam as primeiras a serem vacinadas.
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