Centro de Contingência alerta e SP se prepara para segunda onda de Covid-19
Novo surto da doença pode acontecer por conta das aglomerações nas festas de fim de ano
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O Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo, grupo que coordena ações contra a propagação do novo coronavírus no estado, alertou sobre a possibilidade de uma segunda onda da doença. "Estamos nos mantendo alertas, mantendo reserva de leitos nas unidades de terapia intensiva", apontou José Medina, coordenador do Centro.
A possibilidade está sendo levada em consideração muito por conta das festas de final de ano que se aproximam. "É um período em que as pessoas se reúnem, há um contato maior por um tempo maior, o que aumenta o risco da transmissibilidade", destacou João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência.
No estado de SP, quase 40 mil pessoas já morreram de Covid-19 desde o início da pandemia, além de mais de 1,1 milhão terem sido contaminadas. "Nós ainda estamos em uma pandemia. Se tiverem alguma dúvida, basta olhar os números dos Estados Unidos e da Europa. Nós não queremos que isso volte a acontecer aqui no Brasil e, especialmente, em São Paulo", reforçou João Doria, governador do estado.
Dados da última semana epidemiológica mostraram que SP tem um índice de 85 mortes por dia. Segundo Doria, esse indicador representa estabilidade, já que é parecido com o do início da pandemia. Os números foram apresentados pela Secretaria Estadual da Saúde em coletiva de imprensa que aconteceu nesta quinta-feira (5), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo.
"Nós devemos ser mais cautelosos a partir de agora nas flexibilizações que possam ser feitas para que não sejamos pegos de surpresa no estado de SP e no Brasil", alertou Gabbardo.
Em relação às vacinas, Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, admitiu um atraso de 20 dias no cronograma inicial, que prevê o envio de 6 milhões de doses da Coronavac prontas da China, e que só depende da chegada da matéria-prima para iniciar a produção. "Tentaremos agilizar ao máximo para termos as 40 milhões de doses prontas até o começo de janeiro", afirmou Covas.
A possibilidade está sendo levada em consideração muito por conta das festas de final de ano que se aproximam. "É um período em que as pessoas se reúnem, há um contato maior por um tempo maior, o que aumenta o risco da transmissibilidade", destacou João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência.
No estado de SP, quase 40 mil pessoas já morreram de Covid-19 desde o início da pandemia, além de mais de 1,1 milhão terem sido contaminadas. "Nós ainda estamos em uma pandemia. Se tiverem alguma dúvida, basta olhar os números dos Estados Unidos e da Europa. Nós não queremos que isso volte a acontecer aqui no Brasil e, especialmente, em São Paulo", reforçou João Doria, governador do estado.
Dados da última semana epidemiológica mostraram que SP tem um índice de 85 mortes por dia. Segundo Doria, esse indicador representa estabilidade, já que é parecido com o do início da pandemia. Os números foram apresentados pela Secretaria Estadual da Saúde em coletiva de imprensa que aconteceu nesta quinta-feira (5), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo.
"Nós devemos ser mais cautelosos a partir de agora nas flexibilizações que possam ser feitas para que não sejamos pegos de surpresa no estado de SP e no Brasil", alertou Gabbardo.
Em relação às vacinas, Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, admitiu um atraso de 20 dias no cronograma inicial, que prevê o envio de 6 milhões de doses da Coronavac prontas da China, e que só depende da chegada da matéria-prima para iniciar a produção. "Tentaremos agilizar ao máximo para termos as 40 milhões de doses prontas até o começo de janeiro", afirmou Covas.
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