Butantan afirma que é responsável por 75% das vacinas entregues à Saúde
"É vacina brasileira com matéria prima vinda da China", disse Dimas Covas, presidente do Instituto
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Considerada um dos imunizantes contra a Covid-19 em fases mais avançadas de estudos, a CoronaVac tornou-se alvo de disputas que vão além de sua eficácia ainda em comprovação.
"É uma vacina Butantan, uma vacina brasileira com matéria-prima vinda da China", afirmou Dimas Covas, presidente do instituto, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (23). Covas acrescentou que 75% dos imunizantes entregues ao Ministério da Saúde são fabricados pelo instituto .
A declaração surge depois de declarações do Presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O chefe do executivo nacional desautorizou a intenção de compras do imunizante pelo Ministério da Saúde e afirmou que não tomaria o imunizante ou qualquer outro. "Já existe um descrédito muito grande, até porque, como muitos dizem, esse vírus teria nascido lá", disse.
De acordo com Covas, o acordo com o laboratório SinoVac envolve o desenvolvimento da vacina, a matéria-prima, tecnologia e estudo clínico. A produção, porém, ficará a cargo do Butantan.
A vacina será cadastrada no Brasil e, com isso, "será reconehcido [o registro] por todas as agências do mundo", disse Covas, acrescentando que o imunizante pode ser "o primeiro a ser usado" no planeta. "Assim que autorizar [a vinda da matéria-prima] pela Anvisa, iniciamos a produção", completou.
"É uma vacina Butantan, uma vacina brasileira com matéria-prima vinda da China", afirmou Dimas Covas, presidente do instituto, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (23). Covas acrescentou que 75% dos imunizantes entregues ao Ministério da Saúde são fabricados pelo instituto .
A declaração surge depois de declarações do Presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O chefe do executivo nacional desautorizou a intenção de compras do imunizante pelo Ministério da Saúde e afirmou que não tomaria o imunizante ou qualquer outro. "Já existe um descrédito muito grande, até porque, como muitos dizem, esse vírus teria nascido lá", disse.
De acordo com Covas, o acordo com o laboratório SinoVac envolve o desenvolvimento da vacina, a matéria-prima, tecnologia e estudo clínico. A produção, porém, ficará a cargo do Butantan.
A vacina será cadastrada no Brasil e, com isso, "será reconehcido [o registro] por todas as agências do mundo", disse Covas, acrescentando que o imunizante pode ser "o primeiro a ser usado" no planeta. "Assim que autorizar [a vinda da matéria-prima] pela Anvisa, iniciamos a produção", completou.
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