Dívida das igrejas:Bancada evangélica se reúne hoje com Bolsonaro
O perdão dos impostos também abriu espaço para o debate político nas redes sociais
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A bancada evangélica no Congresso deve se reunir nesta quarta-feira (16.set) com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. O encontro acontecerá dias após Bolsonaro vetar, em parte, uma proposta aprovada no Congresso para perdoar dívidas tributárias das igrejas.
Parlamentares do grupo não gostaram da decisão do presidente. Em nota, a frente parlamentar evangélica anunciou que vai analisar com mais tempo as consequências do veto e também a proposta de Bolsonaro de que os parlamentares derrubem sua decisão em plenário. "Vamos recorrer ao apoio de juristas e outras autoridades ue possam contribuir para um posicionamento mais abalizado quanto às medidas a serem adotadas pelos parlamentares da bancada". O anúncio deve ser feito no próximo dia 23.
O perdão das dívidas também abriu espaço para o debate político. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contrapôs-se ao presidente Jair Bolsonaro e afirmou, no Twitter, que é contra a isenção de impostos para igrejas. "Eu sou contra isenção de impostos pra igreja católica, evangélica, ou qualquer que seja. Porque no Brasil quem paga imposto é o povo pobre. As igrejas têm canal de televisão, tem rádio, a conta não pode ficar nas costas do povo", afirmou o petista.
Parlamentares do grupo não gostaram da decisão do presidente. Em nota, a frente parlamentar evangélica anunciou que vai analisar com mais tempo as consequências do veto e também a proposta de Bolsonaro de que os parlamentares derrubem sua decisão em plenário. "Vamos recorrer ao apoio de juristas e outras autoridades ue possam contribuir para um posicionamento mais abalizado quanto às medidas a serem adotadas pelos parlamentares da bancada". O anúncio deve ser feito no próximo dia 23.
O perdão das dívidas também abriu espaço para o debate político. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contrapôs-se ao presidente Jair Bolsonaro e afirmou, no Twitter, que é contra a isenção de impostos para igrejas. "Eu sou contra isenção de impostos pra igreja católica, evangélica, ou qualquer que seja. Porque no Brasil quem paga imposto é o povo pobre. As igrejas têm canal de televisão, tem rádio, a conta não pode ficar nas costas do povo", afirmou o petista.
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