Ministério da Saúde diz que pausa em testes não afeta acordo por vacina
Brasil investiu quase R$ 2 bilhões em 100 milhões de doses do imunizando desenvolvido pela Oxford e AstraZeneca
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Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (09), o Ministério da Saúde afirmou que a paralisação nos ensaios clínicos da vacina contra o coronavírus não irá afetar o acordo firmado entre o Governo brasileiro e o laboratório AstraZeneca.
O secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, esclareceu que o contrato da encomenda tecnológica já foi assinado com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
"O evento ocorrido é natural e precisa ser investigado. A suspensão dos testes é um procedimento de segurança para que o evento adverso seja analisado e, assim, certificar a segurança da vacina", disse ele.
Franco ainda destacou que ainda não há como saber se o imunizante terá atraso para chegar ao país. "Ainda não sabemos o quanto o cronograma previsto será impactado em razão da suspensão dos testes. É preciso aguardar e avaliar", explicou.
+ Testes da vacina de Oxford já foram paralisados antes, diz secretário britânico
O secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, esclareceu que o contrato da encomenda tecnológica já foi assinado com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
"O evento ocorrido é natural e precisa ser investigado. A suspensão dos testes é um procedimento de segurança para que o evento adverso seja analisado e, assim, certificar a segurança da vacina", disse ele.
Franco ainda destacou que ainda não há como saber se o imunizante terá atraso para chegar ao país. "Ainda não sabemos o quanto o cronograma previsto será impactado em razão da suspensão dos testes. É preciso aguardar e avaliar", explicou.
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Acordo da vacina
Em julho, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Medida Provisória (MP) que prevê repasse de quase R$ 2 bilhões para investimento na produção da vacina contra a Covid-19.
O valor será destinado para a compra de 100 milhões de doses da imunização desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria da farmacêutica AstraZeneca e a Fiocruz. Antes da paralisação dos testes, o governo previa o início da vacinação para o começo de 2021.
O valor será destinado para a compra de 100 milhões de doses da imunização desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria da farmacêutica AstraZeneca e a Fiocruz. Antes da paralisação dos testes, o governo previa o início da vacinação para o começo de 2021.
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