Prefeitura do Rio nega o cancelamento do Réveillon de Copacabana
Em nota, a administração da capital fluminense admite que busca alternativas para a tradicional festa e que estuda realização "em modelo virtual"
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A Prefeitura do Rio de Janeiro negou o cancelamento do tradicional Réveillon de Copacabana. Em nota, divulgada na noite deste sábado (25), a administração da capital fluminense admite que busca alternativas para a festa, as quais ainda serão apresentadas ao prefeito Marcelo Crivella, e sinaliza que estuda novos formatos para o evento, com uma possível realização "sem presença direta de público, em modelo virtual".
No texto, a prefeitura afirma que a celebração não irá ocorrer "no modelo tradicional que conhecemos", com a presença de milhões de pessoas, devido à pandemia do novo coronavírus, mas ressalta que "jamais divulgou qualquer informação sobre o cancelamento do réveillon".
Mais cedo, em um primeiro comunicado, o governo municipal informou que o evento, no formato tradicional, não seria "viável neste cenário de pandemia, sem a existência de uma vacina".
"Com relação ao Réveillon, esse modelo tradicional que conhecemos e que praticamos na cidade há anos, assim como o Carnaval, não é viável neste cenário de pandemia, sem a existência de uma vacina. Mas, é preciso ressaltar que o Réveillon não é um evento rígido, e ele pode acontecer de diversas formas, que não apenas reunindo 3 milhões de pessoas na Praia de Copacabana", esclareceu a Empresa de Turismo do Rio (Riotur), responsável pela realização de ambos os eventos.
O órgão também afirma que irá apresentar já "nos próximos dias" ao prefeito Marcelo Crivella uma nova proposta para a comemoração do Ano Novo na cidade. "[um formato] sem presença direta de público, em um modelo virtual, onde poderemos atingir o público pela TV e pelas plataformas digitais, preservando prioritariamente a segurança das pessoas e considerando também uma atmosfera de reflexão e esperança diante de tantas perdas sofridas", conclui a Riotur, em nota.
No texto, a prefeitura afirma que a celebração não irá ocorrer "no modelo tradicional que conhecemos", com a presença de milhões de pessoas, devido à pandemia do novo coronavírus, mas ressalta que "jamais divulgou qualquer informação sobre o cancelamento do réveillon".
Mais cedo, em um primeiro comunicado, o governo municipal informou que o evento, no formato tradicional, não seria "viável neste cenário de pandemia, sem a existência de uma vacina".
"Com relação ao Réveillon, esse modelo tradicional que conhecemos e que praticamos na cidade há anos, assim como o Carnaval, não é viável neste cenário de pandemia, sem a existência de uma vacina. Mas, é preciso ressaltar que o Réveillon não é um evento rígido, e ele pode acontecer de diversas formas, que não apenas reunindo 3 milhões de pessoas na Praia de Copacabana", esclareceu a Empresa de Turismo do Rio (Riotur), responsável pela realização de ambos os eventos.
O órgão também afirma que irá apresentar já "nos próximos dias" ao prefeito Marcelo Crivella uma nova proposta para a comemoração do Ano Novo na cidade. "[um formato] sem presença direta de público, em um modelo virtual, onde poderemos atingir o público pela TV e pelas plataformas digitais, preservando prioritariamente a segurança das pessoas e considerando também uma atmosfera de reflexão e esperança diante de tantas perdas sofridas", conclui a Riotur, em nota.
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