MP do Paraguai afirma que número de passaporte usado por Ronaldinho Gaúcho é de outra pessoa
O ex-jogador e seu irmão prestaram depoimento na manhã desta quinta-feira (05) na sede da Promotoria contra o Crime Organizado, em Assunção
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Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis Moreira, prestaram depoimento na manhã desta quinta-feira (05) na Promotoria contra o Crime Organizado, em Assunção. Os dois são suspeitos do uso de documentos falsos para entrar no Paraguai, na última quarta (04).
Em nota oficial divulgada pelo Ministério Público do país, o delegado do caso, Frederico Delfino, informou que os números dos passaportes usados pelos brasileiros são de outras pessoas.
"Já verificamos que os números dos passaportes pertencem a outras pessoas. São passaportes originais, mas de conteúdo falso. Foram emitidos em janeiro deste ano e as cédulas de identidade que lhes foram entregues ao chegar, no mês de dezembro", afirmou Delfino.
O empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que estava junto com Ronaldinho e Assis, é o único detido. A procuradoria seguirá as investigações do caso.
O ex-jogador de futebol foi ao país a convite de Nelson Belotti, dono do casino Il Palazzo e participaria de alguns eventos beneficentes da fundação Fraternidade Angelical.
As autoridades paraguaias receberam a denúncia ainda no aeroporto, na entrada do craque no país, por meio do Departamento de Identificação da Polícia Nacional, que detectou os passaportes paraguaios presumidamente adulterados.
Em nota oficial divulgada pelo Ministério Público do país, o delegado do caso, Frederico Delfino, informou que os números dos passaportes usados pelos brasileiros são de outras pessoas.
"Já verificamos que os números dos passaportes pertencem a outras pessoas. São passaportes originais, mas de conteúdo falso. Foram emitidos em janeiro deste ano e as cédulas de identidade que lhes foram entregues ao chegar, no mês de dezembro", afirmou Delfino.
O empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que estava junto com Ronaldinho e Assis, é o único detido. A procuradoria seguirá as investigações do caso.
O ex-jogador de futebol foi ao país a convite de Nelson Belotti, dono do casino Il Palazzo e participaria de alguns eventos beneficentes da fundação Fraternidade Angelical.
As autoridades paraguaias receberam a denúncia ainda no aeroporto, na entrada do craque no país, por meio do Departamento de Identificação da Polícia Nacional, que detectou os passaportes paraguaios presumidamente adulterados.
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